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A matança na Faixa de Gaza tornou-se intolerável, mas o mundo permanece anestesiado pela violência desenvolvida pelo governo israelense. E para completar o morticínio foram descobertos, nesta semana, 310 corpos em uma vala comum, no hospital Nasser, um dos maiores de Gaza, invadido pelos militares, em fevereiro, e desde então, incessantemente, bombardeado; alguns mortos "estavam enterrados sob pilhas de lixo". Esse hospital, como outros, tornaram-se abrigos para palestinos que fogem da guerra, porque perderam suas casas; apesar de considerarem os hospitais como local seguro, terminaram encontrando a morte pela fúria incontida dos militares israelenses. No hospital Al-Shifa, que fica no norte e também invadido, foram encontrados mais mortos em valas comuns; outro hospital invadido foi o Al-Amal. Há em investigação mais duas valas que serão escavadas em busca de mais pessoas desaparecidas e trucidadas pelo governo israelense. Há vivo interesse de Israel em invadir hospitais ou atacar ambulâncias ou matar idosos, mulheres e crianças.
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No achado dos 310 mortos estavam muitas crianças, mulheres e idosos e alguns corpos tinham as mãos amarradas e sem roupa; essa constatação do que tem resultado da invasão israelense só foi possível depois que Israel desocupou o local. Após a publicação deste fato apareceram alguns protestos da ONU, do governo americano, mas destinados apenas à mídia, porque não evitam a continuidade desses bárbaros assassinatos de pessoas indefesas. O incompreensível é que Israel nega seu envolvimento e chama as acusações de infundadas. De nada vale a proteção conferida pela primeira Convenção de Genebra para regular as guerras no mundo, pois Israel finge desconhecer e usa como argumento a arma. Enfim, Israel já matou mais de 34 mil palestinos, segundo noticia o Ministério da Saúde local.
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