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sexta-feira, 21 de agosto de 2020

POVO CONTRA GOVERNO NA BIELORRUSSIA

O "ditador” da Bielorrussia, por enquanto, não quer se dobrar ao protesto da população do país no sentido de realizar novas eleições, diante da fraude ocorrida no pleito do dia 08 de agosto, que lhe deu 80% dos votos contra apenas 10% para sua concorrente, Svetlana Tikhanovskaya, que gozava de grande popularidade nas apresentações, durante a campanha. Aleksander Lukashenko, que governa o país desde 1994, recomendou, em reunião com o conselho de segurança: "Não deveria haver mais distúrbios em Minsk. As pessoas estão cansadas, exigem paz e tranquilidade”. Enquanto isto, o “ditador" está confiado no "ditador" da Rússia, Vladimir Putin, que também se serve do sistema para perenizar no governo. 

A Europa, em reunião de cúpula extraordinária, pede a saída do ditador do comando do país, porque não se reconhece o resultado das eleições e promete ajuda financeira à oposição; o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel tenciona adotar sanções contra "número importante” de membros do regime, que considera como responsáveis pela repressão. O Exército está posicionado na fronteira ocidental e preparando para o combate, planejando o uso de mísseis guiados, sistemas antiaéreos e drones. O temor do governante é apoio de países vizinhos aos protestos, que se prolongam, juntamente com a população.

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