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quarta-feira, 3 de setembro de 2025
INTIMAÇÕES POR WHATSAPP
TRUMP COMEÇA A MATAR NA VENEZUELA
REAJUSTE PARA SERVIDORES
Já a reestruturação da Controladoria atende a normas do CNJ, que exigem auditoria interna vinculada diretamente à Presidência. A lei transforma funções e separa as atribuições de auditoria e controle interno. Com a mudança, a auditoria ficará ligada à Presidência, e o controle interno continuará com a Controladoria. Hoje, ambas as funções são acumuladas. O objetivo é fortalecer a governança institucional e assegurar o cumprimento das exigências legais.
MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 3/9/2025
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
PGR diz que organização criminosa produziu provas e pede condenação de militares
PGR diz que a própria organização criminosa produziu provas elencadas na denúncia e pede condenação de Bolsonaro e aliados
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
Após pressão do Centrão
Motta já admite debater anistia depois do julgamento da trama golpista
Movimento ocorre após articulação de Tarcísio; presidente da Câmara, que vem resistindo à pauta, não se negou a discuti-la
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
Governo dos EUA questiona bancos no Brasil sobre aplicação de Lei Magnitsky contra Moraes
- Notificação seria primeiro passo para averiguar se instituições brasileiras estão cumprindo decisão de Trump Medida vem após reclamação de deputado Eduardo Bolsonaro ao secretário de Tesouro dos EUA
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
Moraes desafia ira de Trump e testa
a paciência de seus pares no STF, diz Reuters
Agência relata que o ministro do STF, responsável pelo caso contra Bolsonaro,
enfrenta pressão de Trump, críticas internas na Corte e pedidos de impeachment no Congresso
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
Trump acusa Xi, Kim e Putin de conspirar
contra os EUA em reunião na China
Líderes participaram de grande desfile militar
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT
Famílias gastam 604 euros no regresso às aulas e quase metade teme não conseguir pagar despesas
terça-feira, 2 de setembro de 2025
RADAR JUDICIAL
MULHER AGREDIU MINISTRO
A Sexta Turma do STJ retomou hoje, 2, o julgamento dos recursos no processo do “Crime da 113 Sul”, em que Adriana Villela foi condenada em 2019 pelos assassinatos dos pais e da empregada. A defesa pede a anulação do júri, enquanto acusação requer sua prisão imediata. O placar está 1 a 1: relator Rogério Schietti votou por manter a condenação e prender Adriana, enquanto Sebastião Reis defendeu a anulação desde a fase de instrução. O julgamento não pode mais ser adiado. Se a condenação for mantida, a prisão pode ser determinada mesmo com novos recursos. Se anulada, o processo retorna ao início, com novo júri. Há também possibilidade de solução intermediária. Reis alegou que a defesa não teve acesso a vídeos de depoimentos de corréus, considerados essenciais, só entregues em 2019. Desde 2024, o STF firmou que condenados pelo júri devem cumprir pena imediatamente. O pedido de prisão partiu dos assistentes de acusação e tem apoio do MPF e do MPDFT.
ALIANÇA CONTRA EUA
DESEMBARGADORA DEIXA O TRIBUNAL
A desembargadora Silvia Carneiro Santos Zarif, natural de Feira de Santana/BA, aposentou-se voluntariamente, de conformidade com ato publicado no Diário da Justiça, datado de sexta-feira, 29. Ela foi a primeira mulher a presidir a Corte de Justiça da Bahia e, naquela oportunidade, a Mesa Diretora contou com quatro dos cinco membros mulheres. Coube ao desembargador Sinésio Cabral transmitir o cargo para a nova presidente. Compunham a mesa: desembargadora Lealdina Torreão, 1ª vice-presidente; Jerônimo dos Santos, 2º vice-presidente; Telma Britto, corregedora-geral da Justiça; e Maria José Sales Pereira, corregedora das Comarcas do Interior. Zarif diplomou-se pela Universidade Federal da Bahia, em 1974 e ingressou na magistratura em 1981.
Iniciou sua atividade de magistrada na comarca de Terra Nova, passou por São Gonçalo dos Campos, Feira de Santana, na 3ª Vara Cível e Salvador. Em 2002, ascendeu ao cargo de desembargadora e em 2008 assumiu a presidência do Tribunal. A magistrada integrava a 1ª Câmara Cível do Tribunal e desincumbiu-se do encargo por 44 anos. Com a saída da magistrada, seguem na lista de antiguidade os desembargadores Mario Alberto Simões Hirs, Eserval Rocha, Ivete Caldas da Silva Freitas, que já aposentou e Maria da Purificação da Silva. Zarif presidiu a 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais, a 5ª Câmara Cível e a Comissão de Reforma Judiciária, Administrativa e Regimento Interno.
BOLSONARO E 7 RÉUS EM JULGAMENTO
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SAIU NA FOLHA DE SÃO PAULO
BETTY MILAN
Nem paranoico nem psicopata, Jair Bolsonaro é perverso
Psiquiatras chegaram a suspeitar de doença mental já antes de ele ser eleito, mas a classificação adequada é criminoso; e a série de delitos não é pequena
Durante o governo Jair Bolsonaro, particularmente em 2020, ano em que ele começou a desqualificar a ciência, dizendo que a Covid não passava de uma "gripezinha" e tirando selfies com apoiadores, eu me perguntei se ele era louco.
A questão foi esclarecida por Marco Antonio Coutinho Jorge, psiquiatra e psicanalista, no artigo "A Exclusão do Sujeito - Crime e Sadismo a Toda Prova", no qual eu me baseio.
A loucura, em geral, se apresenta através da perda de limites —acentuada falta de cuidado consigo mesmo, imaginação delirante, falta de respeito pela integridade física do semelhante (psicopatia) ou autoengrandecimento narcísico desmedido (paranoia).
Já antes de ser eleito, Bolsonaro, que começa a ser julgado nesta terça-feira (2), chamou a atenção dos especialistas em doença mental. Qual seria, segundo eles, o tipo de comprometimento de um presidente que havia elogiado a tortura, humilhado mulheres, negros, indígenas, homossexuais e nordestinos e que, por isso, mereceu ser chamado de "Bolsonero", em comparação ao imperador romano Nero?
Seria ele paranoico? A paranoia é um tipo de psicose em que o paciente aparenta completa normalidade, mas é movido por ideias delirantes e afetos de ódio. A onipotência leva o sujeito a inventar inimigos que ele passa a perseguir por ter certeza de que o perseguem. Não preciso citar aqui os perseguidos e os perseguidores imaginários de Bolsonaro porque isso é do domínio público.
Seria ele psicopata por ser carente de compaixão e incapaz de medir as palavras? Uma declaração sua poderia me levar a dizer que sim: "Morrer nós todos vamos. E daí?". Como pode o presidente da República dizer "e daí"?
Mas Bolsonaro não pode ser enquadrado no diagnóstico de paranoia, tampouco de psicopatia. Não tem ideias delirantes como o paranoico e, ao contrário do psicopata típico, que passa por cima da família —mata pai e mãe sem culpa alguma—, o ex-presidente tem grande apego pelos seus.
Por isso, houve psiquiatras que não o classificaram como doente mental, mas como criminoso. E a série de delitos inventariada por eles não é pequena: crimes contra a Constituição, o Estado de Direito e a humanidade.
Bolsonaro, como outros líderes contemporâneos, é um perverso, um sádico que goza infligindo dor ao semelhante. Daí os elogios ao coronel Carlos Brilhante Ustra, um conhecido torturador da ditadura militar.
A crueldade do ex-presidente se manifestou das mais diversas formas. Assim como, por exemplo, com a escolha de ministros da Saúde incapazes de lidar com uma pandemia, porém capazes de obedecer cegamente às suas ordens. Entre elas, a de deixar qualquer embarcação —com ou sem doentes contaminados— aportar no Brasil para não interferir no turismo marítimo. Ou a de desinformar a imprensa e a população sobre os óbitos.
O resultado dessa necropolítica foram 693 mil mortos durante o governo Jair Bolsonaro.
JUIZADOS DO TORCEDOR
Nos dias 27 e 28 de agosto, magistrados e servidores foram capacitados para operar o sistema, que registra os mandados por até 12 meses. Se não houver prorrogação, a medida é revogada automaticamente. Os dados ajudarão a identificar reincidentes, algo que antes não era possível. Os juizados do Torcedor também julgam disputas civis sobre ingressos e infrações criminais, como cambismo, tumultos e violência. O BNMP 3.0 reúne informações sobre presos, procurados e pessoas sob medidas cautelares. A partir de 1º de setembro de 2025, as restrições aplicadas pelos juizados do Torcedor passam a integrar oficialmente a plataforma, reforçando o controle nacional e apoiando políticas públicas.
TERREMOTO NO AFEGANISTÃO: 800 MORTOS
TRUMP INTERFERE EM ATOS QUE NÃO SÃO DE SUA COMPETÊNCIA
Uma rara batalha judicial começou sobre a tentativa da Casa Branca de destituir uma diretora do Fed. Se Donald Trump vencer, terá mais liberdade para influenciar decisões sobre juros e supervisão de Wall Street. Trump já vislumbra uma maioria no Conselho de Governadores, composto por sete membros, chave para a política monetária. Ele pretende nomear aliados e inclinar o equilíbrio de poder a seu favor. Com isso, poderia também ampliar influência sobre os 12 bancos regionais do Fed. Gary Richardson, professor da Califórnia, afirmou que quatro governadores já dão ao presidente meios de pressionar. Trump há meses critica o Fed, pede cortes nos juros e pressiona Jerome Powell a deixar o cargo antes de 2026. A primeira chance veio com a renúncia de Adriana Kugler, substituída pelo aliado Stephen Miran. A segunda, com a tentativa de demissão de Lisa Cook, que reagiu na Justiça. A lei permite demissão apenas por “justa causa”. Cook, sem acusações criminais, contesta as alegações e acionou os tribunais.
Se perder, Trump poderá indicar outro nome e ampliar controle. Em seu mandato anterior, já nomeou Waller e Bowman, que segue no cargo. Com maioria, o presidente poderá moldar debates no FOMC, onde sete governadores e cinco presidentes regionais decidem sobre juros. Em julho, Waller e Bowman romperam a tradição de consenso e votaram contra a manutenção das taxas. Se quatro governadores seguirem a linha de Trump, o debate sobre política monetária pode se tornar ruidoso e confuso. Uma maioria também teria poder de veto sobre a recondução de presidentes dos bancos regionais, algo até então rotineiro. Janet Yellen alertou que isso pode levar à substituição de dirigentes. Exemplo disso ocorreu em 2022, quando Waller e Bowman se abstiveram na votação para reconduzir Austan Goolsbee, ligado a Obama.
Apesar disso, os presidentes regionais são escolhidos por diretores locais, com apenas aval final do conselho. Segundo Kathryn Judge, o conselho poderia ajustar distritos, mas não está claro se tinha condições para extingui-los. Uma maioria pró-Trump também interviria em operações de swap, balanço do Fed e regulação dos grandes bancos. Essas decisões cabem exclusivamente ao conselho, o que amplia o poder de simples maioria. O Fed se reúne oito vezes por ano, mas apenas três membros podem convocar reuniões extraordinárias. Graham Steele alerta que esse mecanismo pode ser usado por aliados de Trump para forçar ações em linha com o presidente. O presidente Donald Trump tem interferido em atos que não são de sua competência e agora que controlar a economia do país.
Salvador, 2 de setembro de 2025.
MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 2/9/2025
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
Brasileiro é morto na Bolívia ao ser asfixiado por seguranças
Laudo de autópsia oficial concluiu que causa da morte foi asfixia mecânica por compressão toráxica
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
Tentativa de golpe
Em julgamento de Bolsonaro e militares, STF busca traçar limites para atos contra a democracia
Sessão começa às 9h desta terça; serão ao menos 5 dias em que ministros da Corte darão vereditos sobre condutas dos réus
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
Cracolândia avança na avenida Pacaembu, e Receita federal aciona polícia
Concentração em SP dobrou de número em uma semana; prefeitura e governo dizem oferecer auxílio para dependentes químicos
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
Corpo é encontrado carbonizado após
incêndio em residência no oeste da Bahia
Polícia investiga se vítima é moradora que desapareceu durante o fogo
em Ibotirama
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
Revista Time aponta gaúcha como um dos
100 nomes mais influentes em IA no mundo
Ana Helena Ulbrich é cofundadora da NoHarm.ai e usa Inteligência Artificial
para revisar receitas médicas e aumentar a segurança dos pacientes
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT
Operação Marquês: Ex-PM volta ao tribunal e alerta juíza que não quer ser tratado por "senhor José Sócrates"









