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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

BRASILEIRO DIZ: FUI ALVO DE TERROR PSICOLÓGICO

O brasileiro Jonatan Moisés Diniz, preso e depois expulso da Venezuela, explicou as circunstâncias de sua prisão pelos prepostos do ditador Nicolás Maduro. Jonatan permaneceu dez dias na sede do Serviço Bolivariano de Inteligência, SEBIN, em Caracas, sob acusação de participar de organização criminosa.

Jonatan foi detido na praia, quando estava com amigos tomando cerveja; um policial a paisana ameaçou o brasileiro com uma arma e levou para o SEBIN, onde ficou numa cela de 8m2 com mais oito venezuelanos também presos; todos faziam suas “necessidades”, na frente dos outros. Muitas acusações foram feitas contra Jonatan: que ele era da CIA, que usava fotos de crianças na Venezuela para ganhar dinheiro. 

O brasileiro queixa que de 11 dias preso, levaram-lhe comida apenas dois ou três dias; assegura que os outros presos não se alimentam. Jonatan não podia receber visita, nem ter contato com ninguém nem mesmo por telefone.

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