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quinta-feira, 2 de outubro de 2025
SANÇÕES ESTRANGEIRAS CONTRA AUTORIDADES BRASILEIRAS
DÍVIDA PRESCRITA
SAIU NA FOLHA DE SÃO PAULO
Mario Sergio Conti
Nunca a Palestina teve tantos defensores e a repulsa a Israel foi tão grande
- Na Cisjordânia, mais de mil palestinos foram mortos desde o 7 de outubro
- A ministra israelense de Assuntos Femininos se diz 'orgulhosa' das ruínas em Gaza
- Na Cisjordânia, mais de mil palestinos foram mortos desde o 7 de outubro
- A ministra israelense de Assuntos Femininos se diz 'orgulhosa' das ruínas em Gaza
A fúria israelense não arrefece. Quase dois anos depois de iniciada, a tempestade de bombas continua a abater Gaza, agora segundada por rajadas de balas na fila dos que mendigam comida. Israel tem uma ideia fixa: acabar com a chance —a ideia, o sonho— de haver, mesmo em mil anos, a Palestina.
A justificativa para o morticínio é sumária: Tel Aviv tem direito de se defender, precaver-se de assaltos como o de 7 de outubro de 2023, quando 1.200 foram mortos. Tal direito se traduz em dizimar o Hamas e fazer de Gaza terra arrasada.
Há mais motivos para a razia. Um deles, pouco falado, mas nada desprezível, é a vingança. Ela é exercida com frieza e afinco sobre os palestinos como um todo, não apenas sobre os terroristas. Tanto que o Exército caiu matando sobre a Cisjordânia, administrada por um inimigo visceral do Hamas, a Autoridade Palestina.
Ali, aumentou sobremaneira a expropriação de terras palestinas, ocupadas por 22 assentamentos ilegais. As provocações dos colonos são escancaradas. Mais de mil palestinos foram mortos desde o 7 de outubro.
Em Gaza, a vendeta se dá a ver na agressão a civis. Na escolha de hospitais e escolas como alvos. Na indução à fome de milhares, boa parte crianças. Na proibição de que entidades internacionais prestem assistência. Na disseminação de centros de tortura –denunciada pelo jornal Haaretz. Na transferência de moradores para locais distantes, gerando cortejos bíblicos de miseráveis. A crueldade é expressão da desforra.
Na retórica do governo, a vontade de punir tem algo de sádico. O ministro da Agricultura advogou uma nova Nakba, palavra que designa a "catástrofe" de 1948: a expulsão de 700 mil palestinos de seus lares. O do Patrimônio não descartou o uso de armas nucleares. A de Assuntos Femininos se disse "orgulhosa" das ruínas em Gaza, indício de que os que hoje são bebês "daqui a 80 anos contarão aos netos o que os judeus fizeram".
Assim como a salada e a vingança, a geopolítica é um prato que se come frio. À medida que a revanche se perpetuava e os potentados dos Estados Unidos e Europa lhe davam carta branca, Israel se colocava novos objetivos, tão ambiciosos quanto arrasadores: reconfigurar aquele canto do globo e manter o mando per omnia saecula saeculorum.
Para tanto, soltou seus caças em cinco países: Iêmen, Líbano, Irã, Síria e Qatar. No Líbano, explodiu pagers, implodiu o Hezbollah, o partido paramilitar, e entupiu com 80 bombas o bunker de seu líder máximo há 33 anos, o clérigo Hassan Nasrallah.
Com o pretexto de que o Irã estava prestes a ter mísseis nucleares, convenceu Donald Trump a aterrar duas centrais de enriquecimento de urânio. Numa delas, Fordow, jogou petardos de 15 toneladas. Estourou escritórios de cientistas, ministros e generais da Guarda Revolucionária Islâmica. O objetivo do raide era derrubar o regime.
Na Síria, batalhou na guerra civil pela derrota da ditadura de Bashar al-Assad, aproveitando sua queda para abocanhar parte do território e explodir a infraestrutura. E incentivou um jihadista que integrou a Al Qaeda a empalmar o poder e tornar-se presidente.
Por fim, há 20 dias, invadiu o espaço aéreo do Qatar e bombardeou bairros residenciais de Doha, capital de um país teoricamente aliado. O intuito era assassinar dirigentes do Hamas com os quais fingia negociar um cessar-fogo.
Israel agiu nesses países para se livrar de forças políticas e militares que poderiam dificultar sua expansão. São muitos os analistas a dizer que incentiva rixas étnico-religiosas. Retalhados, países outrora sólidos, como Síria e Líbano, deixariam de ser nações soberanas. Utopia delirante? Foi o que o mundo livre e iluminado, nunca assaz celebrado, fez com o Iraque.
Desde sempre, Israel ganha todas. Mal e mal, os palestinos sobrevivem —empobrecidos, humilhados, isolados, sem perspectivas, sob a administração daqueles que seus colonizadores corromperam ou terroristas. E talvez nunca a derrocada tenha sido tão funda quanto agora.
Mas, paradoxalmente, nunca a causa palestina teve tantos defensores nem foi tão grande a repulsa a Israel. A BBC avaliou que a última manifestação pró-Palestina em Londres mobilizou um milhão de pessoas. Na Itália, nesta segunda-feira (22), houve uma greve geral e 500 mil foram às ruas.
Desde os protestos contra a intervenção norte-americana no Vietnã não se via algo igual. Pressionados, até os governos de França, Reino Unido, Canadá e Portugal reconheceram a existência da Palestina.
Ela está destroçada, mas vive.
MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 2/10/2025
CORREIO BRAZILIENSE - BRSÍLIA/DF
Motta aciona Itamaraty após Israel deter deputada em flotilha para Gaza
Luizianne Lins (PT-CE) estava com outros brasileiros em barco interceptado pela Marinha de Israel ao tentar levar ajuda humanitária para a Faixa de Gaza
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
Imposto de Renda
Câmara aprova isenção de IR até R$ 5 mil e desconto até R$ 7,3 mil: calcule quanto vai ganhar
Ferramenta do GLOBO estima valor que trabalhador deixará de recolher ao Fisco
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
Desigualdade e pobreza atingem mínima nas metrópoles; rico ganha 15,5 vezes a renda do pobre
Boletim indica melhora em 2024, mas disparidades continuam Série histórica reúne dados das regiões metropolitanas desde 2012
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
Chegada dos trilhos do VLT marca avanço das obras entre Paripe e Águas Claras
Nesta primeira fase, estão programados três desembarques pelo Porto de Salvador, com descarga diária de duas carretas
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
Cadeia Pública de Porto Alegre já tem aproximadamente 600 presos
Princípio de agitação em setembro foi contido e não teve desdobramentos
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT
Portugueses gastam mais este verão. Consumos em jogos e casinos disparam quase 300%
A economia nacional foi fortemente impulsionada pelo consumo dos portugueses, este verão. Dados da Reduniq mostram alterações significativas nos hábitos
quarta-feira, 1 de outubro de 2025
RADAR JUDICIAL
TRUMP INTERFERE NO OREGON
A Procuradoria-Geral da República (PGR) enviou na terça-feira, 30, ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer contrário ao reconhecimento de vínculo trabalhista entre motoristas de aplicativos e plataformas digitais, tema conhecido como “uberização”. O parecer foi apresentado às vésperas do julgamento do STF, que começa hoje, 1º. O procurador-geral Paulo Gonet citou precedentes do Supremo que já afastaram o vínculo trabalhista. Segundo ele, a Corte tem jurisprudência firme sobre a constitucionalidade de contratos fora do regime da CLT. O julgamento envolve duas ações relatadas por Edson Fachin e Alexandre de Moraes, oriundas de recursos da Rappi e da Uber. As empresas contestam decisões da Justiça do Trabalho que reconheceram vínculo com motoristas e entregadores. A decisão terá impacto em cerca de 10 mil processos suspensos em todo o país.
A “taxa VIP” pode ser entendida como discriminação econômica. Essa prática é passível de questionamento judicial. Além de ilegal, pode comprometer a harmonia entre vizinhos. O tema expõe os limites da personalização em condomínios de luxo.
TRUMP NÃO ACEITA GORDOS NAS TROPAS
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, criticou “generais gordos” e disse que políticas de diversidade causaram “décadas de decadência” nas Forças Armadas. Em discurso na terça-feira, 30, a quase 800 líderes militares, na Base de Quantico (Virgínia), afirmou que quem não apoiasse sua agenda deveria renunciar. Hegseth prometeu mudanças na apuração de denúncias de discriminação e irregularidades, afirmando que altos escalões vivem “pisando em ovos”. Defendeu ainda as demissões de oficiais, como o ex-chefe Charles Q. Brown, negro, e Linda Fagan, primeira mulher a comandar uma força militar dos EUA. Disse que ambos representavam uma cultura falida. “Se minhas palavras apertam seus corações, renunciem. Sei que a maioria de vocês pensa o oposto”, afirmou.
O presidente Donald Trump também participou e reforçou o discurso. “Se não gostam do que digo, saiam da sala. Lá se vai a patente e o futuro. Mérito é o que importa. Nada de politicamente correto”, declarou. Hegseth também falou da aparência das tropas, defendendo testes físicos apenas com padrões masculinos. “É inaceitável ver generais e almirantes gordos nos corredores. A era da aparência pouco profissional acabou. Chega de barbas”, disse, sob silêncio da plateia. O Pentágono passa por oito meses de mudanças desde Trump, incluindo demissões e censura a livros em bibliotecas. No início de setembro, Trump assinou ordem para renomear o Departamento de Defesa como “Departamento de Guerra”, denominação usada até após a Segunda Guerra.
EMPREGADA TRATADA COMO "LERDA": INDENIZAÇÃO
A juíza Cristiana Soares Campos, da 28ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, condenou uma rede de laboratórios a indenizar uma empregada por danos morais e doença ocupacional decorrentes de bullying no ambiente de trabalho. A trabalhadora relatou ter TDAH e, diante da sobrecarga e pressão, passou a apresentar crises de ansiedade, evoluindo para transtorno psíquico. Ela afirmou ter sido alvo de assédio moral por colegas, que a chamavam de “lerda” e “sonsa”, além de receber um “troféu” de forma depreciativa. A empresa negou o vínculo entre as atividades e a doença e repudiou o assédio. Contudo, a juíza reconheceu atos discriminatórios, comprovados por documentos que registravam ranqueamentos e premiações vexatórias. Perícia médica confirmou que a empregada desenvolveu transtorno ansioso-depressivo multifatorial, agravado pelo ambiente hostil, caracterizando nexo concausal. Testemunhas reforçaram o quadro, inclusive o chefe imediato, que admitiu conhecer os episódios, sem tomar providências.
A magistrada destacou que é dever do empregador adotar medidas eficazes para coibir a violência psicológica, podendo aplicar suspensão ou dispensa por justa causa. A omissão da chefia configurou falha grave, assumindo o empregador o risco de responsabilização civil. A decisão citou ainda o Protocolo de Atuação e Julgamento com Perspectiva Antidiscriminatória do TST, que classifica como abusiva qualquer conduta que cause dano emocional. O juízo também reconheceu o direito da trabalhadora à estabilidade provisória de 12 meses, nos termos da Lei nº 8.213/1991. Como já havia sido desligada, foi determinada indenização substitutiva e o pagamento das verbas rescisórias devidas.
TRUMP USA REDE PARA RIDICULARIZAR DEMOCRATAS
O presidente dos EUA, Donald Trump, publicou um vídeo em suas redes na noite da quinta (29) ridicularizando líderes democratas em meio ao impasse orçamentário que pode levar ao shutdown do governo. O vídeo mostra Hakeem Jeffries com sombreiro e bigode ao lado de Chuck Schumer, ao som de música mexicana, enquanto uma voz dubla falas depreciativas sobre democratas, negros, latinos e imigrantes. Jeffries reagiu: “A intolerância não levará você a lugar nenhum. Não vamos recuar”. Schumer disse: “Se você acha que seu shutdown é uma piada, prova que só sabe fazer birras”. A gravação original era de uma coletiva após reunião emergencial de Trump com democratas e republicanos, que terminou sem acordo. Schumer afirmou que Trump ouviu pela primeira vez as objeções democratas e que nunca houve tanta exclusão do partido em um projeto. As divergências principais estão na saúde: democratas querem estender benefícios que expiram no fim do ano, enquanto republicanos defendem tratar o tema separadamente.
Sem acordo até terça (30), operações não essenciais do governo serão suspensas, salários de servidores congelados e benefícios sociais interrompidos. Schumer disse que a decisão está nas mãos de Trump, que deve convencer republicanos. John Thune rebateu, afirmando que a proposta democrata não é séria e que a responsabilidade é deles. O impasse envolve US$ 1,7 trilhão em gastos, cerca de um quarto do orçamento total de US$ 7 trilhões. O projeto já passou na Câmara, controlada pelos republicanos. No Senado, são necessários 60 votos, incluindo ao menos sete democratas. Para os democratas, o embate é chance de recuperar programas sociais e apoio popular, embora pesquisas mostrem sua aprovação em pouco mais de 30%.
LEI DOS ESTRANGEIROS APROVADA EM PORTUGAL
Depois de dois dias de negociações, o governo de Portugal fechou acordo com o Chega e aprovou, por 160 votos a favor e 70 contra, a nova versão da Lei dos Estrangeiros. O texto segue para o presidente Marcelo Rebelo de Sousa, que pode sancioná-lo ou remetê-lo ao Tribunal Constitucional. A primeira versão havia sido considerada inconstitucional. A principal mudança reduz de dois anos para um ano o prazo para o reagrupamento familiar, desde que haja prova de coabitação. Com filhos menores ou incapazes, o reagrupamento pode ser imediato. O advogado brasileiro Wilson Bicalho critica: “Segue inconstitucional. Reduzir o prazo não altera o direito das famílias”. O acordo com o Chega gerou críticas da esquerda. Paulo Muacho (Livre) chamou a negociação de oportunismo. O Chega queria restringir o acesso de imigrantes à seguridade social por cinco anos, mas o governo não aceitou, temendo nova inconstitucionalidade. O partido, porém, aposta em aprovar a medida futuramente.
Questionado, o premiê Luís Montenegro não confirmou nem negou o acordo. Disse apenas que a lei “atende aos interesses do povo”. Cristina Rodrigues (Chega) afirmou que os imigrantes “usam muito e contribuem pouco” para a seguridade social. Dados oficiais de 2023 desmentem: contribuição de € 2,6 bilhões contra uso de € 400 milhões, saldo positivo de € 2,2 bilhões. A deputada também atacou o Tribunal Constitucional, acusando-o de “tutela abusiva”. O Partido Socialista tentou incluir vistos de procura de trabalho para setores prioritários, como o turismo. A advogada Érica Acosta alerta que a nova lei dificultará a regularização de brasileiros. Antes, era possível entrar como turista e obter documentos por via digital. Agora, a exigência será de visto consular prévio, alinhando Portugal às práticas da União Europeia. Salvo exceções, só será possível residir no país com contrato de trabalho ou matrícula em universidade.
SEGUNDO MUNICÍPIO MAIS VIOLENTO: JEQUIÉ
A Polícia não está conseguindo fazer prevenção e precisa investir em investigação. Presidente do Fórum destaca que ações das forças de segurança falham no planejamento e uso da tecnologia. Das dez cidades mais violentas do Brasil, todas estão no Nordeste, segundo o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgado na quinta, 24. Ceará e Bahia concentram oito desses municípios. A escalada da violência é alimentada por disputas de facções criminosas pelo controle de rotas de drogas e expansão para regiões metropolitanas e o interior. Maranguape, a 30 km de Fortaleza, lidera o ranking, com 79,9 óbitos por cem mil habitantes. O município já figurava entre os dez mais violentos no levantamento anterior. Para conter os índices, a prefeitura criou secretaria de Segurança, que cita como desafios ampliar o patrulhamento e armar a Guarda Civil. O governo estadual diz investir em policiamento ostensivo e inteligência.
Na segunda posição aparece Jequié (BA), com 77,6 mortes por cem mil moradores. Entre as primeiras do ranking estão também destinos turísticos, como Porto Seguro (BA), com taxa de 59,7. A primeira capital da lista é Salvador, em 20º lugar, com indicador de 52 assassinatos. A Secretaria da Segurança Pública da Bahia afirma ter reduzido em 6% (2023) e 8,2% (2024) as mortes violentas. Em 2025, no 1º semestre, houve queda de 7,3%. Foram contratados 6 mil novos policiais e ampliado o programa Bahia pela Paz. O Brasil registrou em 2025 o menor número de homicídios da série histórica iniciada em 2012. Ainda assim, ocorreram 44.127 assassinatos. “A queda poderia ser maior com enfrentamento mais eficiente ao crime organizado. É preciso fortalecer a investigação, reduzir a impunidade e combater a lavagem de dinheiro”, afirma Renato Sérgio de Lima, diretor do Fórum. “Sem investir contra a lavagem, não daremos conta do PCC ou do Comando Vermelho, que já funcionam como grandes holdings criminais”, acrescenta. O Anuário classifica como homicídios as mortes violentas intencionais (MVIs), que englobam homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte e mortes em intervenções policiais.
CANADÁ TEM VAGAS PARA PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIA
MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 1º/10/2025
CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF
Fundão Eleitoral vai custar R$ 4,9 bilhões em 2026
Governo havia projetado R$ 1 bi para o fundo que financia propaganda eleitoral
O GLOBO - RIO DE JANEIRO/RJ
STF e governo Lula articulam lei antiembargo para evitar sanções como a Magnitsky dos EUA
Texto está em revisão na AGU e é uma resposta aos bloqueios dos Estados Unidos sobre Moraes
FOLHA DE SÃO PAULO - SÃO PAULO/SP
Governo dos EUA é paralisado após impasse sobre Orçamento, e serviços das agências federais são interrompidos
Apagão econômico, conhecido no país como 'shutdown', ocorre depois de congressistas e gestão não chegarem a acordo de gastos
TRIBUNA DA BAHIA - SALVADOR/BA
Reforma tributária: Senado aprova 2ª parte da regulamentação
Projeto define regras sobre o Comitê Gestor que administrará novo imposto estadual e municipal; texto retornará para a análise da Câmara
CORREIO DO POVO - PORTO ALEGRE/RS
Milei autoriza entrada de militares dos EUA na Argentina
Tropas foram autorizadas a participar de exercícios militares
DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT











