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terça-feira, 11 de junho de 2019

JUÍZES TRATADOS COMO “PÁRIAS SOCIAIS"

O ministro Humberto Martins, invocando os termos do Provimento n. 71/CNJ, pediu explicações ao juiz federal da 7ª Vara do Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, simplesmente, porque o magistrado comentou “nem sempre a vítima é a parte mais fraca da relação". A União Nacional dos Juízes Federais do Brasil soltou dura Nota contra o corregedor, afirmando que pratica-se “coação moral contra diversos magistrados" sob fundamento de provimento que dispõe sobre manifestação de servidores do Poder Judiciário nas redes sociais. 

A UNAJUF considera o Provimento 71/CNJ uma “mordaça ilegal sobre os Juízes e fora dos parâmetros da Loman”. A entidade afirma que "a população não entende como o Supremo Tribunal Federal garanta “voz" a politicos presos e condenados a dar entrevistas de dentro da prisão enquanto juízes, pessoas de bem e honestas, são coagidas a responder processos disciplinares por exercer sua liberdade de expressão, com risco de receber sanções gravíssimas na carreira”.

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