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domingo, 8 de novembro de 2020

DIRETORIA DO VASCO POR MEIO ELETRÔNICO

Um juiz decide que as eleições para escolha da nova diretoria do Vasco da Gama seja processada por meio eletrônico; um desembargador, logo depois, no plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, revoga essa sensata decisão para determinar a votação presencial. As eleições iriam ser realizadas neste domingo, mas o ministro Humberto Martins, presidente do STJ, interrompe os preparos para o pleito presencial e determina cumprimento do despacho inicial de eleição por meio eletrônico. O fundamento é o mesmo usado pelo magistrado de 1ª instância, ou seja, a pandemia do coronavírus pode "gerar danos irreversíveis à saúde pública".

Enfim, a Justiça brasileira sofre deste vai-e-vem das decisões que causa insegurança jurídica. Às vezes por incompetência do julgador, outras por influências alheias à justiça,  a exemplo de amizades e outras situações que se registram no dia-a-dia do Judiciário. 


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