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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

BONAT CONDENA

O juiz federal, Luiz Antônio Bonat, da 13ª Vara Criminal de Curitiba, condenou Otho Zenóide de Moraes Filho, ex-diretor da Queiroz Galvão, a 23 anos e três meses de prisão, pela prática dos crimes de cartel, fraudes à licitação, corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa; na mesma sentença condenou Valdir Lima Carreira, ex-executivo da IESA, à pena de 17 anos, dois meses e dezessete dias pela prática dos crimes de cartel e fraude à licitação; Petrônio Braz Júnior e André Gustavo de Farias Pereira, da Queiroz Galvão, além de Otto Garrido Sparenberg da IASA a 10 anos e nove meses de reclusão pela prática dos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. 

A denúncia de 2016, oferecida pelo Ministério Público Federal, refere-se a contratos fraudados em licitação com a Petrobras e oferecimento de propinas na refinarias Abreu Lima, em Pernambuco e no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro. A propina alcançou o valor de R$ 105 milhões pelo Complexo, US$ 12,4 milhões de dólares pela Queiroz Galvão e R$ 47,6 milhões mais US$ 2 milhões pela IESA.  

 



 

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