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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

DELAÇÃO DE CABRAL ATINGE MINISTROS

O ministro Edson Fachin, do STF, homologou ontem, o acordo de delação premiada entre o ex-governador do Rio, Sergio Cabral, e a Polícia Federal. A delação inclui ministros do STJ, outros magistrados e politicos. A Procuradoria-geral da República manifestou contra a homologação do acordo, sob o fundamento de que Cabral era o líder da organização criminosa e um dos responsáveis pela falência do Estado do Rio de Janeiro. 

Cabral está preso há três anos e tem 13 condenações, com penas que alcançam 282 anos e responde a 31 ações penais pela prática do crime de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O acordo celebrado prevê pena minima e a defesa de Cabral busca sua liberdade, sob fundamento de que não há mais razão de mantê-lo preso preventivamente. Cabral devolveu US$ 100 milhões, além de desistir da propriedade de apartamentos, carros, lanchas e dinheiro em contas apreendidos.

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