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sábado, 11 de fevereiro de 2023

LINGUAGEM NEUTRA EM 45 LEIS

O STF anulou lei de Rondônia que proibia a linguagem neutra na grade curricular, no material didático das escolas públicas e privadas e esta decisão afetará leis ou projetos em 19 unidades federadas. A Universidade Federal de São Carlos, em levantamente, mostra que há em torno de 56 iniciativas semelhantes aprovadas ou ainda tramitando nas Casas legislativas municipais ou estaduais. Depois da publicação do acórdão, a aplicação sobre as leis e projetos será imediata e a linguagem neutra tomará conta das escolas; aliás, o professor inglês, Kevin Lister, declarou que "a indústria transgênero tem um controle sobre as escolas que a indústria do tabaco nunca conseguiu".

Na verdade, o STF não entrou no mérito, porque decidiu que "legislar sobrre diretrizes e bases da educação é competência privativa da União". Agora, resta pressão no governo federal ou no Congresso Nacional para evitar a banalização da língua portuguesa, trazida das redes sociais para alterar o vacabulário ortográfico nacional. Aliás, o assunto deixou de ser de ortografia e passou para o terreno da política, porque Lula adota a linguagem neutra, reprimida por Bolsonaro. A "indústria transgênero" conseguiu fazer substituir o "x", "e", ou "@" por outras letras, ficando assim: ao invés de amigo ou amiga será "amigue" ou "amigx"; as palavras todos e todas serão substituídas por "todes", "todxs" ou "tod@s". E mais, criaram um pronome, "elu", para referir a qualquer gênero, ocupando o lugar de "ele" e "ela".   

  


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