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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

TECNOLOGIA NOS ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA

Com a pandemia, os advogados sentiram-se forçados a buscar, de imediato, recursos tecnológicos para uso nos escritórios, que já eram operados, mas avançou. É que o cenário contribuiu, quando os tribunais impuseram o trabalho home office, face ao distanciamento social; o processo de digitalização foi acelerado. A videoconferência passou a ser ferramenta fortemente usada, até mesmo para contato com os clientes, evitando os deslocamentos para outras cidades. As empresas de softwares passaram a oferecer recursos de automação e algoritmos estes com análise de resultados esperados nas decisões judiciais. Ainda há certa resistência na manobra dos meios expostos pela inteligência artificial, porque os advogados temem perder mercado para os robôs; já se automatiza a inteligência artificial e os profissionais são direcionados para outras atividades que exigem decisão. 

Verdadeira revolução na busca dos softwares aptos a preencher petições, organizar informações e, como se disse acima, apresentar direcionamento das decisões e sentenças judiciais. Como toda novidade, ainda existem alguns obstáculos para labutar com esses novos softwares, principalmente aquele que indica a possibilidade de a sentença sair desta ou daquela forma. Indispensável mudança de mentalidade, vez que os advogados deixam os bancos escolares sem preparo para encontrar os substanciais avanços tecnológicos na área. Sem isso, naturalmente, haverá fraqueza de meios para competição, porque os grandes escritórios estão municiados com a nova tecnologia. A reportagem é do jornal Folha de São Paulo, em matéria especial sobre o assunto.    



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