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segunda-feira, 17 de maio de 2021

FACHIN AUTORIZA INVESTIGAÇÃO SOBRE TOFFOLI

O ministro Edson Fachin, do STF, não acatou manifestação da Procuradoria-geral da República e autorizou a Polícia Federal a continuar com as duas operações da Lava Jato do Rio, que causou o pedido de inquérito contra o ministro Dias Toffoli. A Polícia Federal alega que é necessária a apuração de crime de corrupção, referente à venda de decisões judicias, de conformidade com o acordo de colaboração do ex-governador Sérgio Cabral. A Polícia Federal, sustentada nos relatórios das Operações Calicute e Boca de Lobo, afirma que as acusações de Cabral indica que o ministro recebeu R$ 3 milhões para beneficiar o então prefeito de Volta Redonda,  Antônio Francisco Neto; informa que e-mails apreendidos na Calicute trata das reuniões do ex-secretário de Obras do Rio, Hudson Braga com José Luiz Solheiro. 

A Polícia, constatou, pelas conversas por aplicativo de celular entre Braga, responsável pela operação no pagamento a Toffoli, e Solheiro, intermediário entre o ex-governador e o ministro, através de sua mulher, advogada Roberta Rangel, repita-se constatou toda a negociação para compara da decisão que favoreceu o ex-prefeito. Registros, da Operação Boca de Lobo, registram, no celular, encontros do ex-governador Luiz Fernando Pezão com Solheiro e com o advogado Bruno Calfat, este defensor de Francisco Neto, no processo de cassação. Comprova-se também encontros do ex-governador com o ministro Toffoli. Outros relatórios comprovam venda de decisão que suspendeu a cassação da então prefeita de Bom Jesus de Itabapoana. A matéria é do jornal Folha de São Paulo



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