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| Fabrício Queiroz e esposa |
Muitos advogados, após a concessão de prisão domiciliar para Fabrício Queiroz, ingressaram no STJ com pedido de prisão domiciliar para presos, pertencentes a grupo de risco para a Covid-19. O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, processado por obstrução da Justiça e participante da “rachadinha”, foi preso preventivamente no dia 18 de junho, mas na sexta feira obteve prisão domiciliar, sob o fundamento de saúde, face ao coronavírus; ademais, Fabrício ainda mereceu a companhia da mulher, que estava foragida, mas o ministro Otávio Noronha, presidente do STJ, deu-lhe também prisão domiciliar com a recomendação de cuidar do marido.
Os advogados alegam que "as questões humanitárias consideradas por Vossa Excelência para determinar a prisão domiciliar dos pacientes supracitados, mesmo quando presentes de forma cumulativa, são desconsideradas por juízes e tribunais pátrios, insistindo-se na manutenção da prisão preventiva". No grupo dos que requereram prisão domiciliar estão pessoas hipertensas e portadores de HIV.
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