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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

BONAT MANTÉM CONDENAÇÃO DE MORO

O Ministério Pública Federal denunciou os ex-gerentes da Petrobras Edison Krummenauer e Márcio Ferreira e os executivos Luis Mario da Costa Mattoni, da Andrade Gutierrez, Marivaldo do Rozário Escalfoni, da Akyzo e Paulo Roberto Fernandes, da Liderro, por corrupção e lavagem de dinheiro. Eles movimentaram R$ 150 milhões para pagamento de propinas, em troca de fraudes em licitações no setor de Gás e Energia da Petrobras, entre os anos de 2003 e 2016. Os ex-gerentes venderam informações privilegiadas. Em 2018, o ex-juiz Sergio Moro condenou o grupo, mas no ano seguinte o STF anulou a sentença, sob o fundamento absurdo de que os réus delatadas devem apresentar por último as alegações finais. O irracional deve-se ao fato de que não havia lei não há jurisprudência e muito menos comprovação de prejuízo na alegada inversão para acomodar este entendimento.

O novo juiz Luiz Antonio Bonat, da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba manteve o mesmo entendimento de Moro e condenou os mesmos réus pela prática dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro, absolvendo o ex-gerente da Petrobras, Maurício de Oliveira Guedes, tal como sentencio Moro.      



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