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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

O RECONHECIMENTO FACIAL

A despeito da segurança, a inteligência artificial penetra na intimidade e na privacidade do cidadão em momentos nos quais se distrai nos parques, usa o transporte público, ou anda pelas ruas ou até mesmo nas residências. A Comissão Europeia é contra o uso dessa nova tecnologia no monitoramento da população e quer planejar para limitar seu uso. Na Bahia, o rosto do cidadão é monitorado, filmado e digitalizado e, depois de comparado com uma base de dados com fichas criminais, poderá acontecer a prisão em plena rua. O sistema é usado desde dezembro e foi fornecido pela chinesa Huawei. 

O sistema é comparado ao que se analisa com o DNA, tamanha a precisão; já é adotado também no Rio de Janeiro e São Paulo deverá usar muito brevemente e a Interpol usa essa tecnologia. Todavia, a China lidera o uso desse artefato, pois possui 200 milhões de câmeras, o que significa uma para cada 7 habitantes. Mas, no regime comunista, o sistema presta-se para perseguir opositores, a exemplo de Hong Kong, onde os manifestantes usam máscaras e guarda-chuvas para impedir a identificação.

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