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quarta-feira, 22 de maio de 2024

MORO CONTINUA SENADOR

Com parecer do Ministério Público Eleitoral, voto do relator e dos outros seis ministros do TSE o pedido de cassação do senador Sergio Moro foi rejeitado, em decisão no dia de ontem, 21. Aliados de Lula e de Bolsonaro já programavam candidatos ao senado na eventual cassação de Moro. O vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa, afirmou não existir "comprovação de excesso ao teto de gastos na pré-campanha (fase sequer regulamentada), inclusive se adotado o precedente de 10% do teto de campanha". O relator no TSE, ministro Floriano de Azevedo, assegurou que não ficou caracterizado nos autos o uso irregular ou abuso de veículos de comunicação e sem provas, mas apenas suspeitas. Disse mais o ministro: "É preciso haver prova, e prova robusta". Todos os seis ministros acompanharam o voto do ministro relator, inclusive o presidente, ministro Alexandre de Moraes.  


A tentativa de barrar a carreira política de Moro originou-se de questionamentos do PT e do PL, alegando abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação e caixa dois nas eleições de 2022. No TRE do Paraná somente os ministros nomeados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva votaram pela cassação, terminando em 5 pela manutenção contra 2 pela cassação. Os partidos asseguraram que Moro promoveu gastos excessivos no período que antecedeu a campanha para o Senado, quando o senador buscava a Presidência da República.  


 


 


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