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sexta-feira, 15 de abril de 2022

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, LOCAL DE CORRUPÇÃO

A demissão do ministro da Educação deixa uma série de atos de corrupção a serem apurados. Pastores, vinculados ao ex-ministro, Arilton Moura e Gilmar Santos, visitaram o Palácio do Planalto por 35 vezes no governo Bolsonaro. No gabinete adjunto do presidente eles estiveram por duas vezes. O local mais visitado foi o gabinete do ministro chefe da Casa Civil. O ex-assessor de Ciro Nogueira declarou que o pastor fez "insinuações" de pagamento de propina, em encontros entre os dois. Eles são implicados no escândalo do "balcão de negócios do Ministério da Educação". Essas descobertas são possível depois que o presidente recuou na sua tentativa de impor sigilo por 100 anos nas idas dos pastores ao Ministério. O jornal Folha de São Paulo divulgou áudio no qual o então ministro Milton Ribeiro afirmou que privilegiaria os repasses para municípios indicados pelo pastor Gilmar Santos, de conformidade com pedido do presidente.  




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