O presidente Donal Trump desentendeu-se com a Organização Mundial da Saúde, acusando-a de promover desinformação criada pela China sobre a pandemia; censura também a forma como a OMS tratou a pandemia do coronavírus; o presidente determinou a suspensão do pagamento das contribuições dos Estados Unidos à Organização. Aliás, o presidente americano, em 2018 deixou o Conselho de Direito Humanos da ONU e em 2019, deixou a UNESCO, agência de educação, ciências e cultura das Nações Unidas.
Trump assegura que a OMS "falhou em seu dever básico e deve ser responsabilizada”; alega que a entidade provocou o aumento em 20 vezes do número de casos em todo o mundo; a Casa Branca esconde a omissão do Presidente, quando desconsiderou as orientações da entidade, daí a gravidade da pandemia no país. Há manifestações de vários países, classificando de egoísta o procedimento de Trump. O chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell escreveu no seu Twitter: "Não há razão para justificar essa mudança no momento em que seus esforços são necessários mais do que nunca para ajudar a conter e mitigar a pandemia de coronavírus. Somente unindo forças podemos superar essa crise que não conhece fronteiras".
Estados Unidos e China travam verdadeira batalha sobre o coronavírus: enquanto Trump trata a pandemia como "vírus chinês", Xi Jinping diz que o coronavírus foi levado à China por militares dos Estados Unidos.
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