O desembargador Gesivaldo Britto, ex-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia e afastado do cargo, foi denunciado pela Procuradoria-geral da República pelo crime de posse ilegal de arma, encontrada pela Polícia Federal no carro de Britto; tratava-se de uma pistola. A denúncia apresentada ao STJ, pela Subprocuradora-geral, Lindôra Araújo, tem como relator o ministro Luís Felipe Salomão.
O crime de posse ilegal de arma implica na punição de um a três anos e multa. A Polícia Federal relatou: “A propriedade da arama foi prontamente assumida pelo investigado, caracterizando assim prova da materialidade do delito e indícios suficientes de autora do delito previsto no art. 12 da lei 10.826/13". A outra denúncia que o ex-presidente responde no STJ é sobre a venda de decisões judiciais para favorecer empresários no Oeste da Bahia, na Operação Faroeste. A notícia é do jornal O Globo.
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