O presidente Maurício Macri, da Argentina, defendeu, nos Estados Unidos, embargo completo ao petróleo da Venezuela, como forma de punir o governo ditatorial de Nicolás Maduro. O governante argentino acabou de obter vitória consagradora nas eleições do país e partiu na liderança do continente, deixando o Brasil em cima do muro.
A embaixadora norte-americana nas Nações Unidas, Nikki Haley, afirmou que o país dispõe de várias opções, inclusive o embargo do petróleo, contra o governo venezuelano. Se os Estados Unidos parar de comprar o petróleo da Venezuela, um negócio de US$ 32.2 milhões diários, que representa apenas 9% de todo o óleo importado, seria catastrófica punição para Maduro e debilitaria ainda mais as finanças da ditadura. A maior parte do petróleo importado pelos Estados Unidos vem do Canadá, 41%.
Várias sanções econômicas, chegando até ao embargo à compra de petróleo, foi imposta pelos Estados Unidos e União Europeia ao Irã, a partir de 1979, para fazê-lo desistir de suas atividades nucleares.
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