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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

ESTADOS UNIDOS NA DEFESA DA GUIANA

Os Estados Unidos saíram na frente para impedir a anexação de 70% do território da Guiana pela Venezuela, onde vivem 125 mil pessoas, através do ditador Nicolás Maduro. A Casa Branca, em manifestação do Porta-voz do Conselho Nacional de Segurança, John Kirby, declarou sobre o comprometimento dos Estados Unidos com a defesa da Guiana. Disse ontem, 7, Kirby: "Mantemos nosso apoio inabalável à soberania da Guiana". Entendidos afirmam que a manobra realizada ontem, com aviões militares, serve para dissuadir o ditador do atrevimento de anexar a maior parte do território, Essequibo, de um país independente. A área que Maduro quer anexar à Venezuela é maior que o território da Inglaterra ou do que o estado do Ceará.  

Irfaan Ali, da Guiana, e Joe Biden, EUA
As manobras militares aconteceram em parceria com a Força Aérea da Guiana, visando "melhorar a segurança" do país, segundo alegam. Estados Unidos e Guiana tem parceira militar desde o ano de 2022. Os objetivos dos Estados Unidos situam-se na dissuasão do ditador de executar sua pregação, além de posicionar-se na Amazônia. Antes do referendo na Venezuela os Estados Unidos enviaram à Guiana comandantes do Comando Militar do Sul do país para traçar estratégias com a defesa da Guiana. Joe Biden estuda a construção de uma base militar em Essequibo. Junto a tudo isso, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, telefonou para o presidente da Guiana, Irfaan Ali e expressou sua "cooperação robusta na área de segurança.    

Enquanto os Estados Unidos buscam proteger a população e o governo mais fraco da sanha selvagem de Maduro, o Brasil, através do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pede compreensão dos dois governos, como se a Guiana tivesse algo de errado, na anunciada invasão do amigo de Lula, Maduro. O ditador da Venezuela encontrou um caminho para plantar sua campanha para a realização da eleição de 2024, consistente nessa descabida invasão. A Corte Internacional de Justiça de Haia, na sexta-feira, 1º, por unanimidade dos seus juízes, declarou que "a Venezuela não pode fazer nenhum movimento para tentar anexar Essequibo".       

 

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