O fazendeiro Nei Castelli, suspeito da autoria de mandante na morte de dois advogados goianos, estaria. envolvido também na compra de decisões judiciais na Bahia. Ele é acusado de pagar R$ 500 mil pela morte dos dois advogados, fato ocorrido em outubro/2020. As investigações apontam para a compra de decisões da desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima, em dois dos quatro processos que a Procuradoria afirma ter atuação direta da magistrada com o recebimento de R$ 950 mil. Foi constatada decisão, conferindo efeito suspensivo em um dos processos de interesse de Castelli, atendendo contrato dos advogados Arthur Barata e Ivanilton Júnior. Depois da deflagração da Operação Faroeste, a desembargadora mudou a decisão para evitar investigações. A desembargadora e Castelli estão presos, este desde novembro/2020.
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