O diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza, diz que foi identificado o hacker que invadiu o sistema do STJ, no dia 4/11, provocando suspensão dos julgamentos e adiando prazos processuais. O mais alarmante desta história é que o hacker ainda pediu resgate, sem informar o valor, em troca da manutenção dos dados roubados do sistema. Rolando assegurou que havia um servidor na Suíça, onde pode ter sido armazenadas as informações roubadas. A investigação tramita em sigilo e não foi informado sobre a nacionalidade do hacker. O certo é que pelo menos até segunda feira o STJ permanece sem seu sistema em funcionamento.
A empresa responsável pela segurança do sistema do STJ pertence a ex-mulher de Frederick Wassef, amigo da família Bolsonaro e responsável pelo esconderijo do assessor do deputado Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, que está em prisão domiciliar.
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