Pesquisar este blog

quarta-feira, 13 de março de 2019

"ESTADO PARALELO"

"Estado Paralelo” é a expressão usada por alguns ministros para denominar a nova estrutura da força-tarefa da Lava Jato com o aporte de R$ 2.5 bilhões, recebidos da Petrobrás, para administrar um fundo. Já se fala na atuação da Câmara dos Deputados para derrubar o acordo celebrado entre os procuradores da Lava Jato e a Petrobrás. O entendimento geral é de que os recursos são públicos e deveriam ser destinados à União. 

O subprocurador geral do Tribunal de Contas da União, Lucas Furtado, também questiona a constitucionalidade do ajuste dos procuradores com a Petrobrás. Furtado invocou decisão do ministro Edson Fachin, decidindo em favor da União sobre a destinação dos recursos de natureza pública.

Depois de muitas críticas, o Ministério Público Federal divulgou Nota, na noite de ontem, que interrompeu os procedimentos para organizar a fundação que administraria o fundo de R$ 2.5 bilhões, originado do acordo com a Petrobrás. Assegurou que irá promover consultar ao Tribunal de Contas da União e a Controladoria-geral da União.

Nenhum comentário:

Postar um comentário