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sábado, 17 de fevereiro de 2018

PROCURADOR ADMITE INTERFERÊNCA RUSSA

O procurador especial, Robert Mueller, encarregado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos para investigar a interferência russa na campanha presidencial que elegeu Donald Trump, denunciou 13 cidadãos russos e três entidades por conspiração nas eleições presidenciais de 2016. Na peça acusatória, Mueller assegura que os acusados comunicaram com pessoas da campanha de Trump e com outros ativistas para coordenar as atividades políticas. 

Os denunciados deletaram e-mails, contas na mídia social e outras provas, depois que o assunto foi publicado pela imprensa. Na campanha, os russos danificaram, obstruíram e malograram as funções legais do governo americano; atacaram a campanha da candidata democrata Hilary Clinton de diversas formas. Houve conspiração consistente no cometimento de fraude por meios eletrônicos e bancária, além do roubo de identidade qualificada. 

A denúncia atinge de cheio o presidente Donald Trump, que tem negado a interferência russa, mas membros de seu governo já admitem envolvimento, em acordo celebrados de delação premiada com o procurador.

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