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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

JUSTIÇA NÃO PODE ANULAR AUMENTO DE TARIFA TELEFÔNICA

O Ministério Público Federal e a Diretoria de Defesa e Proteção do Consumidor, Procon, propuseram Ação Civil Pública contra a Anatel, pela majoração de seus serviços. O fundamento foi de que o contrato de concessão limita a média dos aumentos ao Índice Geral de Preços, que foi de 14,21% entre maio 1999 e maio 2000, mas a Anatel autorizou aumentos de 19,89% na assinatura residencial e 247,47% na não residencial e 24,46% na assinatura PABX. A ação foi julgada procedente para declara nulidade da cláusula 111.1 do contrato de concessão, fixando o aumento na variação do IGP-DI; em recurso à sentença, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região negou para manter a decisão do juízo de 1º grau.  

O caso chegou ao STF que, por maioria, definiu não ser possível ao Judiciário anular aumento de tarifa telefônica, porque acima da inflação. O relator, então ministro Marco Aurélio, escreveu no voto vencedor: "A atuação da Anatel não excedeu o previsto na legislação. Ele observou que o artigo 19 da Lei das Telecomunicações (Lei 9.472/1997) atribui à agência a incumbência de proceder à revisão de tarifas e homologar reajustes, e o artigo 102 autoriza a utilização da média ponderada dos valores dos itens tarifários. A Anatel, mediante os atos 9.444 e 9.445, homologou reajuste tarifário com base em cláusula de contrato de concessão".    



SAIU EM "O ANTAGONISTA"

Os russos precisam derrubar Putin

É Zelensky que cerca Moscou. Diante da derrota moral, da ruína econômica que se avizinha e do risco nuclear, a Rússia tem de enxotar o carniceiro do Kremlin

Os russos precisam derrubar Putin

Foto: Reprodução, Twitter

Vladimir Putin acha que cerca Kiev, mas é Kiev que o cerca. O carniceiro russo esperava fazer uma blitzkrieg a Ucrânia agredida, mas encontrou uma resistência não menos do que heroica do exército oponente, comandada por um presidente que conta hoje com a aprovação de 94% dos ucranianos. Volodymyr Zelensky se tornou um símbolo de coragem e resiliência para os seus compatriotas e para o mundo. O Ocidente, temeroso de uma guerra prolongada que também lhe seria custosa, ofereceu-lhe uma rota de fuga. Ele recusou-se a abandonar a luta, como Vladimir Putin esperava que fizesse — e, com o seu comportamento inspirador e impressionante capacidade de comunicação nas redes sociais, obrigou os líderes ocidentais a mostrar os dentes para a Rússia, seja na forma de sanções econômicas mais duras do que as previstas, seja por meio de ajuda militar efetiva. Ainda que o rolo compressor russo atinja os seus objetivos militares, já está claro que os ucranianos, entre militares e civis, não se dobrarão aos invasores e estão dispostos a transformar o seu país numa espécie de Afeganistão para os russos. Na Europa, a cifra fornecida por Kiev, de que o seus exército matou 3.500 soldados inimigos em cinco dias de conflito, começa a ser levada a sério, depois de ser considerada mera propaganda. Se a informação for mesmo verdadeira,  é algo assombroso. Será espantoso ainda que seja um terço disso. Para se ter ideia, em 10 anos de guerra, os russos perderam 14,5 mil homens em território afegão. Moscou anunciou hoje que vai desacelerar a ofensiva.

Volodymyr Zelensky é um ex-comediante que foi subestimado no Kremlin e no Ocidente — e só continua a sê-lo pelos idiotas.  Com um simples celular, ele já derrotou Vladimir Putin e a sua máquina de censura e fake news. O carniceiro russo perdeu a batalha de comunicação, como se pode ver pelas manifestações de rua contra a invasão da Ucrânia que ocorrem nos países ocidentais e na própria Rússia. Pelos boicotes esportivos de imensa repercussão. Pelas sanções ocidentais aos canais de notícias falsas patrocinados pelos russos que vinham operando livremente no Ocidente. O mundo livre e moderno constata a diferença entre um Volodymyr Zelinsky, que transmite de lugares públicos de Kiev e sabe se comunicar pelo Twitter (quase 4 milhões de seguidores neste momento) e pelo Instagram (quase 13 milhões de seguidores), e um Vladimir Putin, isolado no cavernoso Kremlin e que faz uso apenas de um TV estatal que lhe é inteiramente submissa, da censura e das fake news. Como disse o jornalista americano Dan Rather no Twitter, “Putin deve estar se mordendo ao ver Zelensky tornar-se um herói mundial, o líder forte e corajoso que se eleva moralmente sobre o pária russo. Isso torna o destino de Zelensky ainda mais precário. E a situação na Ucrânia ainda mais preocupante”.

O ex-agente obscuro da KGB achou que poderia cancelar a Ucrânia como nação, com um discurso montado numa retórica velha da época da Guerra Fria, mas acabou fortalecendo o sentimento nacional ucraniano expresso admiravelmente pelo presidente ex-comediante. Hoje, enquanto a Ucrânia é objeto de solidariedade e ajuda financeira e militar, a Rússia se vê sob um carniceiro que, roído pela vaidade, pela inveja e pela vingança, ameaça não apenas a Ucrânia, mas a humanidade, dizendo que pode lançar mão de armas nucleares, para liquidar um mundo que não reflete a imagem que ele acha ter.

Só há um caminho a seguir para a Rússia. Depois do desmoronamento moral do seu líder e da degradação da imagem do país, da possibilidade de se atolar em outro Afeganistão, mas na Europa, da ruína econômica que se avizinha — o rublo desabou 40%, a taxa de juros foi a 20%, a bolsa de valores não abriu hoje — e, principalmente, do risco de o carniceiro lançar mão de armas atômicas para destruir não somente a Ucrânia, mas a inteira civilização, o que ainda compreende a Rússia, cabe aos próprios russos se livrar de Vladimir Putin. É preciso que eles o derrubem. Zelensky é um líder corajoso e admirável na sua modernidade; Putin é um ditador covarde e perigoso no seu anacronismo. Ele foi longe demais para que a sua palavra possa ser crível em qualquer negociação.

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domingo, 27 de fevereiro de 2022

CORONAVÍRUS NO BRASIL, EM 27/2/2022

Segundo dados do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, Conass, houve o registro de 206 óbitos, ontem 753; anotadas 649.195 mortes desde o início da pandemia; registrados 21.731 novos casos, ontem 73.808. O total de casos desde o início foi de 28.764.822, ontem 28.744.050. 

Segundo dados da Secretaria de Saúde, na Bahia, de ontem para hoje, foram registrados 4 óbitos, ontem 47 e 341 novas contaminações, ontem 2.365; o total de mortos, desde o início da pandemia é de 29.147; recuperadas 1.261 pessoas. Desde o início da pandemia foram confirmados 1.501.441 de casos, recuperados 1.463.824, apesar do registro de antes de ontem constar 1.498.735 e 8.470 encontram-se ativos, ontem 9.394. Anotados 1.763.157 de casos descartados, e 324.342 em investigação. Na Bahia, foram vacinadas com a primeira dose o total de 11.390.973; com a segunda dose ou única para 10.348.863, ontem 10.344.839e 3.678.976 com a dose de reforço. Foram vacinadas 567.390 crianças, ontem 565.236.



A GUERRA DO CARNICEIRO (II)

Na guerra instalada por Vladimir Putin, na Ucrânia, estão sendo usadas armas obsoletas, mas serve-se também de armamento ultra-moderno. Os coquetéis molotov e o ataque cibernético juntam-se contra os poderosos mísseis, pesados tanques e avançados aviões de guerra da Rússia. Enquanto o presidente ucraniano pede molotov, o mundo enfrenta o "carniceiro" russo com iniciativas de toda espécie, no campo financeiro, esportista, e outras alternativas inesperada pelo carniceiro russo. Os mísseis, tanques e aviões, oferecidos pelos Estados Unidos e pelos países europeus, são juntados à ajuda dos hackers que já tiraram do ar site oficial do governo russo, derrubaram ou degradaram dez sites ligados ao governo russo, incluindo o site do Kremlin. Na liderança deste machucho instrumento está o Anonymous.

O sanguinário líder russo, que já prendeu mais de 5 mil pessoas nas ruas de Moscou e de outras 48 cidades russas, em protesto contra a invasão imotivada, serve também de inovadora arma para destruir as vidas dos civis. São foguetes termobáricos, "que usam um grande vácuo, sugando todo o oxigênio a seu redor, explodindo em uma bola de fogo muito mais duradoura e intensa do que bombas convencionais". Chama-se TOS-1, criado entre 1970/80, usado na guerra do Afeganistão que usa explosivos. O carniceiro já começa a usar equipamentos destruidores no assalto à cidade de Kharkiv, que conta com 1.4 milhão de habitantes; foram travadas batalhas entre as forças russas e ucranianas mas a pressão sobre o verdugo é tão animadora e preocupante para a Rússia que já se observa recuo das forças do verdugo, nas ruas da segunda maior cidade do país. A prefeitura disse na rede social: "estamos resistindo ao inimigo".

Na capital, Kiev, a pressão diminuiu ontem, mas as forças russas intensificam com os bombardeios, sem entretanto ofensiva capaz de tomar a cidade, ao menos por enquanto, diante da reação heróica dos ucranianos; todavia, Kiev está cercada por forças russas. Os ucranianos com as milícias e civis receberam mais de 18 mil fuzis e atuam no centro da capital, cabendo aos militares a linha de frente. O presidente ucraniano aceitou diálogo com os russos, mas sem condições antecipadas. O desespero de Putin é mostrado pela ameaça de colocar em "alerta máximo suas forças de dissuasão nuclear", cenário não imaginado.

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski aceitou negociar e o cessar fogo dependerá das condições pretendidas pela Rússia, inaceitável eventual rendição. O líder ucraniano não se cansa de agradecer à Europa, Estados Unidos, Canadá e outros países pela ajuda em armamentos, em recursos e medidas restritivas. A Ucrânia sente a fuga da população, já passa de 360 mil, temendo a morte pela perversa força russa, que inseriu como alvo os jardins de infância, os prédios residenciais, as ambulâncias, enfim o povo desarmado do país.

Enquanto isso, a solidariedade do mundo é contagiante: o Google bloqueou o sistema de monetização da imprensa estatal russa. Por outro lado, 14 países fecharam o espaço aéreo para aviões russos, mediante o seguinte comunicado: "Em resposta à guerra na Ucrânia, interrompemos a monetização dos veículos financiados pelo Estado russo em nossas plataformas". O bilionário Elon Musk possibilitou seu grupo SpaceX e ativou o serviço de internet via Satélite na Ucrânia, atendendo a pedido do governo ucraniano. 

O lamentável de todo esse cenário reside nas lideranças brasileiras, pois o presidente Jair Bolsonaro curte os feriados na praia em Guarujá, resistindo a pronunciar claramente contra o carniceiro; do outro lado, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se compadece do sofrimento dos ucranianos e diz que a culpa das agressões deve ser atribuída ao governo americano, mesmo argumento usado por Cuba, Venezuela e Nicarágua. 

Guarajuba/Camaçari, 27 de fevereiro de 2022.

Antonio Pessoa Cardoso
Pessoa Cardoso Advogados. 





RÚSSIA SENTE PRESSÃO DO MUNDO E PEDE DIÁLOGO

O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, acaba de declarar, pelas redes sociais, que não há tropas russas no território da capital; afirmou a morte de nove civis, incluindo uma criança. Assegurou: "Os nossos militares, polícias e defesa territorial continuam a deter e a neutralizar os sabotadores"; o prefeito pediu à população para não deixar suas casas, porque os russos, no desespero, estão "bombardeando os bairros residenciais. A Rússia está matando ucranianos em toda a Ucrânia." O Ministério da Defesa do Reino Unido afirmou, neste domingo, que as tropas russas diminuíram os araques a Kiev, frente à resistência dos ucranianos. O presidente ucraniano aceitou negociar, sem pré-condições para o encontro.



O MUNDO, TODOS OS SEGMENTOS PUNEM O CARNICEIRO

Alemanha prometeu e fechou o espaço aéreo para companhias aéreas russas, definido o prazo de três meses, com vigência a partir desde domingo; outras companhias de vários países, cancelaram voos para a Rússia, providências destinadas a combater o instinto animalesco do carniceiro presidente Putin. Irlanda, Dinamarca e Bélgica seguiram o mesmo caminho da Alemanha. A mensagem é que "na Europa, os céus não estão abertos aos que cometem agressões brutais", segundo o primeiro-ministro belga. 

Em outro segmento a República Tcheca manifestou recusa em enfrentar a Rússia nas eliminatórias para a Copa do Mundo; anteriormente, a Polônia e a Suécia anunciaram a mesma disposição, face à invasão da Ucrânia. A Polônia tinha jogo marcado para o dia 24 de março, em Moscou e o vencedor teria a República Tcheca. Aguarda-se medidas da Fifa contra a seleção russa. 


SAIU EM "O ESTADO DE SÃO PAULO"

J. R. Guzzo é um jornalista absolutamente independente e escreve no jornal "Estado de São Paulo"; são obras monumentais cada trabalho deste invejável escritor. Vejam o acerto das pregações de Guzzo com a leitura do artigo abaixo. Aliás, já dissemos em muitos escritos que a Justiça Eleitoral é desnecessária e seus gastos são inconcebíveis. 
Leiam Guzzo: 

Estrelas

A ‘Justiça Eleitoral’, da maneira como invadiu a vida política brasileira, é uma aberração

O Brasil é mesmo um país extraordinário. Só aqui, em todo o sistema solar, a troca de chefe de uma repartição pública que deveria trabalhar em silêncio, como qualquer outro serviço prestado à população – dessas que só vão bem quando ninguém nota que elas existem –, se transforma num evento de Estado. Pior: só aqui um sistema cuja única função é organizar fisicamente as eleições (arrumar as urnas, as seções de votação, os mesários etc.) e depois contar os votos dá a si mesmo importância igual à que é dada às próprias eleições. É surreal. No Brasil, num ano de eleição presidencial como este, os marechais de campo da “Justiça Eleitoral” são tão falados quanto os candidatos. O eleitor nem deveria saber seus nomes, como não sabe quem é o chefe do Instituto Nacional de Pesos e Medidas, ou coisa que o valha; quer apenas que a balança esteja certa. Aqui, viraram as estrelas do espetáculo. 

A “Justiça Eleitoral”, da maneira como invadiu a vida política brasileira, é uma aberração – para começar, não existe em nenhuma democracia séria do mundo. O nome já é absurdo: “Justiça Eleitoral”. As eleições não são uma questão para a Justiça, como as ações de divórcio, os contratos de aluguel ou as brigas de herança; são um direito constitucional dos brasileiros maiores de 16 anos, unicamente isso, e é obrigação elementar do Estado tornar este direito utilizável pela população. É óbvio que disputas que surgirem terão de ser resolvidas na Justiça, como quaisquer outras – mas só aí. O Poder Judiciário, por si, não tem de organizar coisa nenhuma. Tem de julgar conflitos, apenas isso. Mas não. No Brasil as eleições, com ou sem conflito, são consideradas um problema judicial em si próprias. O resultado, em vez de um simples serviço administrativo, é esse mamute incompreensível que está aí. 

A Justiça Eleitoral não é uma ideia. É um Tribunal Superior Eleitoral, com uma sede-palácio de 12 mil metros quadrados em Brasília. (Em Brasília, acredite se quiser, há uma “Praça dos Tribunais Superiores”.) São 27 Tribunais Regionais Eleitorais, um para cada Estado. São despesas de R$ 10 bilhões a cada ano. São milhares de funcionários. São procuradores. São salários, penduricalhos, adicionais, auxílios, verbas compensatórias, verbas indenizatórias, acréscimo por trabalhar, aposentadorias com salário integral – não acaba mais. Acima de tudo, há uma pergunta impossível de responder: por que a população paga R$ 10 bilhões todos os anos para a “Justiça Eleitoral”, se só há eleições de dois em dois anos? Cada uma, sejam municipais ou gerais, está saindo por R$ 20 bi. Para ter esses governos que estão aí? 

RÚSSIA É BLOQUEADA DO SISTEMA SWIFT

Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e União Europeia concretizou medida drástica contra o governo ditatorial da Rússia, consistente no bloqueio de alguns bancos russos do sistema Swift, Sociedade de Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais, atendendo a pedido do governo da Ucrânia. O sistema, com sede na Bélgica, permite pagamento e transferência de recursos entre empresas de países diferentes, conectando com 11 milhões de instituições financeiras, em 200 países e territórios, no sistema de pagamentos global Swift. Essa mesma punição do bloqueio do Swift foi tentada em 2014, quando a Rússia invadiu e anexou a Crimeia; naquela oportunidade a Rússia declarou que a expulsão seria equivalente a uma declaração de guerra e houve recuo na diligência.  

Com esta resolução os bancos atingidos são desconectados do sistema financeiro internacional; foram impostas "medidas restritivas"ao Banco Central da Rússia, visando reservas que o Kremilin tem no montante de US$ 600 bilhões, correspondente a mais de R$ 1 trilhão. O sistema financeiro russo ainda respira, porque poderá obter receitas das vendas de gás para a Alemanha, Itália e outros países europeus. 


CANAIS DO BOLSONARISTA ALLAN SÃO BLOQUEADOS

Depois da ameaça do ministro Alexandre de Moraes, do STF, de bloqueio e multa diária de R$ 100 mil ao Telegram, aparece representante da rede social para atender à determinação e foram bloqueadas três canais vinculados ao influenciador bolsonarista Allan dos Santos. Moraes passou a intimar o escritório Araripe & Associados, do Rio de Janeiro e a ordem foi cumprida. Sabe-se que o Telegram foi intimado algumas vezes pelo ministro Roberto Barroso, mas ninguém apareceu para reunir e tomar providências sobre os abusos que o aplicativo cometia com difusão de notícias falsas. Allan é investigado em inquérito sob relatoria de Moraes para apurar suspeita de ser integrante de milícia digital, atuando com ataques a instituições, a exemplo do Supremo. O bolsonarista respondeu a Moraes, antes do bloqueio: "se você (Moraes) derrubar esse canal, eu crio outro, crio outro e crio outro". 



MANCHETES DE ALGUNS JORNAIS DE HOJE, 27/2/2022

CORREIO BRAZILIENSE - BRASÍLIA/DF 

EUA e União Europeia 

tiram bancos russos de 

sistema Swift e pegam 

oligarcas corruptos


JORNAL DO BRASIL - RIO DE JANEIRO/RJ

The New York Times: Lavagem de dinheiro, a fragilidade de Vladimir Putin

As democracias podem ir atrás da vasta riqueza estrangeira dos oligarcas que cercam o presidente russo e o ajudam a permanecer no poder

FOLHA DE SÃO PAULO  - SÃO PAULO/SP 

Bolsonaro corrobora voto na ONU crítico à guerra na Ucrânia, mas não cita Putin

Presidente ataca imprensa em rede social e diz que posição do Brasil em defesa da soberania sempre foi clara

A TARDE  - SALVADOR/BA

Moro diz que Bolsonaro e PT apoiam ditaduras contra a Ucrânia

Ex-juiz disse que Bolsonaro (PL) e PT estão alinhados à Venezuela, Nicarágua e Cuba



CORREIO DO POVO

Presidente ucraniano está disposto a negociar com Moscou, mas não em Belarus

"Varsóvia, Bratislava, Budapeste, Istambul, Baku. Propomos qualquer uma dessas", disse Volodimir Zelensky


CLARIN - BUENOS AIRES/ARG

Guerra Rusia-Ucrania: las tropas rusas ingresaron a tres ciudades y fracasa el intento por abrir el diálogo

Las milicias del Kremlin bombardearon un gasoducto y se escucharon algunas explosiones en Kiev. Las fuerzas locales aún resisten y confían en imponerse. Zelenski rechazó hablar con Rusia en Bielorrusia.

DIÁRIO DE NOTÍCIAS - LISBOA/PT

"Precisamos da ajuda de todos, os ucranianos querem vir para Portugal e é muito difícil"

Os imigrantes ucranianos desdobram-se entre os pedidos de ajuda de familiares e as ofertas de apoio. A dificuldade é perceber quem conseguirá fugir da Ucrânia e chegar a Portugal.