Leonardo Silva, 18 anos, matou e enterrou o corpo de Nilza Costa Pingould, 62 anos, no quintal da casa da própria mulher, em Barretos/SP. O rapaz, que foi preso, ainda zombou do crime, quando chegou à Delegacia. Disse Leonardo: "Matei, gente (...) por diversão também. Estava (com raiva), por muitas coisas, gente. Minha vida é uma série. (...) Eu vou matar e vou me arrepender depois? Então não adiantava eu matar. Que bandido é esse? Valeu (a pena)". Foi instaurado inquérito para apurar o crime de latrocínio, roubo seguido de morte. O delegado classificou a conduta do criminoso de extrema frieza. Disse que "a gente percebe (a frieza) porque ele parece não ligar para as consequências do que ele fez. Quando chegou a Barreto, ele assumiu o crime para a imprensa. Não apresenta remorso, planejou com tempo esse crime e não apresenta nenhum tipo de arrependimento".
Leonardo foi morar nos fundos da casa de Nilza, há quatro meses, que se propôs a ajudá-lo, quando se apresentou como travesti. O rapaz foi contratado para fazer serviços domésticos e, com isso, pediu demissão do emprego anterior. O fato de ele não corresponder ao que esperava a mulher causou o rompimento do contrato verbal e ele próprio afirma que se tratou de "vingança, porque ele teria abandonado um emprego anterior para trabalha na casa da vítima, como serviços doméstico.
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