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segunda-feira, 16 de agosto de 2021

"ARAS INTEGRA O BANDO SERVIL", DIZ HÜBNER

As queixas-crimes propostas pelo Procurador-geral da República contra dois jornalistas, Milton Blay e Conrado Hübner, por criticarem sua atuação no comando do Ministério Público, foram rejeitadas pela Justiça. O Procurador acusava os jornalistas de prática dos crimes de calúnia, difamação e injúria. Conrado Hübner escreveu: "Augusto Aras integra o bando servil. Enquanto colegas de governo abrem inquéritos sigilosos e interpelam quem machuca imagem do chefe, Aras fica na retaguarda: Omite-se no que importa: exibe-se nas causas minúsculas; autoriza o chefe a falar boçalidades mesmo que alimente espirar da morte sob o signo da liberdade". Milton Blay escreveu: "Se Bolsonaro fosse um presidente normal talvez estivesse de bom tamanho, mas não é. Comete crimes, viola a Constituição quase que diariamente, diante do silêncio doloso de Augusto Aras, incentivado pela promessa de nomeação para o STF".  

A juíza federal Pollyanna Kelly Martins Alves escreveu na decisão: "Mister ressaltar que a liberdade de expressão e a imprensa livre são pilares de uma sociedade democrática, aberta e plural, estando quem exerce funçõ pública exposto a publicações que citem seu nome, seja positiva ou negativamente.  



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