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terça-feira, 5 de junho de 2018

A VIOLÊNCIA NAS ELEIÇÕES DO MÉXICO

No dia 1º de julho, cerca de 82 milhões de eleitores do México irão escolher o futuro presidente da República, 500 congressistas num total geral de 18 mil cargos na área federal, estadual e municipal. A violência está fora de controle; até meados de abril, foram anotadas 64 mortes, relacionadas com o processo eleitoral, e já se fala em ser a eleição mais sangrenta do país. No final desta semana, foram assassinadas duas candidatas, Juany Maldonado, do Partido Verde, assassinada juntamente com a conselheira Érika Casares, na zona rural do estado de Puebla; Pamela Terán, do Partido Revolucionário Institucional, foi morta no último sábado, no município de Juchitán, no estado de Oxaca; juntamente com ela morreram a fotógrafa Maria del Sol Cruz e o segurança, Adelfo, quando saiam de um restaurante. 

Maldonado iria disputar para deputada estadual, enquanto Terán, pleiteava ser eleita vereadora por Juchitán. Anteriormente, em março, o candidato à prefeitura de Francisco Z. Mena também foi assassinado, na mesma região onde morreu Maldonado. Outro candidato à prefeitura de Santa Clara Ocoyucan, em Puebla, Aarón também foi assassinado.

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