O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, ONU, António Guterres, condenou os ataques desferidos pelos Estados Unidos, com autorização do presidente Donald Trump, contra o Irã; ele declarou "gravemente alarmado" com a ação de Trump. Guterres investiu contra o militarismo e insistiu de que "o único caminho a seguir é a diplomacia". Disse mais o Secretário-geral: "Trata-se de uma perigosa escalada numa região já no limite - e uma ameaça direta à paz e à segurança internacionais. Há um risco crescente de que este conflito possa sair rapidamente do controle - com consequências catastróficas para os civis, a região e o mundo". O criminoso Netanyahu, em comunicado oficial, aplaudiu o gesto impensado de Donald Trump: "A América superou a si mesma". O presidente americano arrotou poder de guerra, dizendo que os Estados Unidos "podem fazer mais ofensivas caso o país não entre em acordo de paz. O Oriente Médio vai ter que aceitar a paz. Ou haverá paz ou haverá tragédia no Irã".
O presidente Donald Trump omite que a tragédia da qual ele fala não é no Irã, mas no mundo; ele agiu como um ditador dos mais arbitrários, porquanto desrespeitou o poder do Congresso americano, a quem ele teria de consultar antes da ofensiva contra as instalações de Fordow, Natanz e Esfahan. O papa Leão 14 afirmou que a "humanidade pede paz", depois dos ataques dos Estados Unidos às instalações nucleares do Irã". Por outro lado, o Irã atacou com mísseis, na manhã de hoje, 22, três áreas de Tel Aviv, deixando pelo menos 23 feridos, além de danificação em vários prédios na região de Ramat Aviv, na capital. O prefeito da cidade, Ron Huldai, assegurou que "as casas aqui foram atingidas com muita, muita gravidade.
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