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quarta-feira, 18 de junho de 2025

"IRÃ TEM O DIREITO DE SE DEFENDER"

O ultimato do presidente Donald Trump não foi levado a sério pelo Irã. Por questão de segurança, o discurso do aiatolá foi lido pelo apresentador Khamenei; está escrito que a entrada dos Estados Unidos no conflito será "acompanhada sem dúvidas por dano irreparável". Disse mais: "Pessoas inteligentes que conhecem o Irã, a nação iraniana e sua história, nunca falarão com essa nação em linguagem ameaçadora porque a nação iraniana não irá se render".  O governo de Binyamin Netanyahu resolveu entrar sozinho na guerra contra o Irã, mas está tendo sérios revezes, ao ponto de dirigir ao presidente Trump, pedindo ajuda. A Rússia entretanto advertiu os Estados Unidos que deverá avaliar os danos no eventual deslocamento de suas forças militares para o Oriente Médio. 

O vice-chanceler Serguei Rabkov declarou que "qualquer ação americana desestabilizaria todo o Oriente Médio. Há miríades de grupos pequenos que podem ameaçar interesses dos EUA na região e além para não falar na ameaça terrorista global". O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, que têm desentendimentos com Teerã e com Tel Aviv, assegurou que o Irã tem o direito de se defender. Sabe-se, entretanto, que Netanyahu tem interesse em continuar com a guerra, pois é o meio para ele manter-se à frente do poder e assegurar sua sobrevivência política, já que tem processos tramitando na Justiça que lhe levarão para a prisão.     



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