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Protestos em Israel contra a guerra |
O primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, de Israel, está sendo pressionado por muitos países e principalmente por israelenses para acabar com a guerra contra os palestinos, conflito sem sentido, segundo os assinantes no documento. O primeiro ministro sente prazer em continuar matando e destruindo tudo que encontra pela frente na Faixa de Gaza. Segundo publicação do jornal Haaretz, na terça-feira, 27, militares judeus preparam carta aberta com mais de 1 mil assinaturas de militares da ativa e da reserva para assegurar que a guerra transformou-se em imoral e deve acabar. A carta contém o seguinte trecho: "Nós, antigos e atuais oficiais e comandantes da reserva das Forças de Defesa de Israel, exigimos que o governo e o chefe do Estado-Maior parem a guerra política em Gaza e devolvam imediatamente todos os reféns. Continuar a guerra vai contra a vontade da esmagadora maioria do público, resultará na morte de reféns, soldados do Exército israelense e civis inocentes, e pode até levar à prática de crimes de guerra".
Anteriormente, em abril, mil membros da Força Aérea escreveram carta, pedindo retorno dos reféns, "ainda que isso significasse interromper os combates". O governo terminou demitindo parte dos signatários daquela carta, mas a repercussão provocou adesão para exigir, neste segundo documento, o encerramento da guerra. Segundo os subscritores da carta a guerra "não beneficia nenhum de seus objetivos declarados e causará a morte de reféns, soldados israelenses e civis inocentes. Apelamos a todos os cidadãos de Israel para que tomem medidas e exijam, em todos os lugares e por todos os meios: Parem a guerra e tragam de volta todos os reféns - agora! Cada dia que passa coloca suas vidas em risco".
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