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quarta-feira, 28 de maio de 2025

HARVARD É PERSEGUIDA POR TRUMP

O presidente Donald Trump considera a Harvard como uma "instituição antissemita, de extrema esquerda" uma bagunça libera e uma ameaça à democracia que tem contratado quase todos idiotas woke, radicalmente de esquerda, e cabeças de vento que só não são capazes de ensinar FRACASSO a estudantes e aos chamados futuros líderes". Na verdade, o governo Trump implicou com a Harvard e promoveu cortes significativos em financiamentos de pesquisa de forma geral, negando verbas federais para a instituição. Para complicar ainda mais a situação resolveu, absurdamente, impedir que Harvard matricule estudantes estrangeiros e ainda tem o senso de perseguição, quando ameaça multiplicar em até 15 vezes o imposto sobre o fundo patrimonial da escola e mais, quer retirar o status da organização de sem fins lucrativos, portanto isenta de impostos. A Harvard é a universidade mais antiga e mais famosa do país e Trump implicou para desvesti-la desse posicionamento que deveria ser orgulho dos Estados Unidos. O presidente americano não quer ajudar a consertar eventuais imperfeições da universidade, mas quer "cortar sua artéria carótida e assistir o sangue correr".  

Harvard é gigantesca, pois possui 25 mil estudantes, 2.400 professores, distribuídos em 13 escolas, inclusive negócios e odontologia. O passar dos anos fez com que a Harvard enfrentasse situações inusitadas: em 2021, a bióloga Carole Hooven foi afastada da universidade, simplesmente porque explicou como a biologia define macho e fêmea. Adiante, foi a vez do epidemiologista Tyler VanderWeele, porque coassinou em parecer contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Ronald Sullivan, jurista, foi destituído do cargo de diretor de uma residência estudantil, porque "em defesa jurídica de Harvey Weinstein fez estudantes se sentirem inseguros". Outros profissionais tiveram destino semelhante, sempre buscando desacreditá-los na atividade. A acusação de antissemitismo para Harvard "é dolorosa".  Em resposta, a Harvard "oferece mais de 60 cursos com temas judaicos" e nunca se tratou de ter por objetivo "destruir os judeus". Mas "o estrangulamento desse apoio por Trump prejudicara os judeus mais do que qualquer presidente o fez em minha vida". A Harvard teve cinquenta e dois professores que ganharam o Nebel e detém 5.800 patente. Os pesquisadores da entidade inventaram o fermento químico, o primeiro transplante de órgão, o computador programável, o desfibrilador, o teste de sífilis e a terapia de reidratação oral e além de muitas outras descobertas.      



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