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Manhattan em Nova York |
Mais uma derrota para o presidente Donald Trump, que não parece está no gozo perfeito de sua saúde mental, tantos e tamanhos os problemas que ele próprio tem criado para as pessoas e para as instituições. O juiz federal Lewis Liman bloqueou temporariamente ontem, 27, a tentativa do presidente de forçar Nova York a acabar com o pedágio urbano. A governadora de Nova York assegurou que a decisão "é uma grande vitória para os passageiros de Nova York, reivindicando o direito como Estado de tomar decisões sobre o que é melhor para nossas ruas. Os nova-iorquinos merecem controlar os próprios padrões de tráfego, manter o engarrafamento fora das ruas e proteger o ar limpo". Nova York, a partir de janeiro, passou a cobrar um pedágio de US$ 9, no período de pico para entrar em Manhattan, visando reduzir o congestionamento e arrecadar fundos para melhorar o transporte de massa.
Nas mídias sociais, Trump, no mês de fevereiro, teceu elogios a si próprio com a frase: "LONG LIVE THE KING!, ou seja vida longa ao rei e a Casa Branca publicou nas mídias sociais uma montagem de Trump usando uma coroa na ocasião, para agradar o ego do "rei". A desautorização de Trump da norma da governadora de Nova York foi medida eminentemente política. A cidade de Nova York festejou o programa porque diminuiu bastante o congestionamento, em torno de 5,8 milhões de carros a menos, redução de 8% a 13%, entre os meses de janeiro a março. Melhorou também o tempo para atravessar Manhattan, aumentando as estadias em hotéis, os gastos no varejo e o tráfego de pedestres.
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