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Escola bombardeada em Gaza |
O jornal The Guardian noticiou que os ataques aéreos das forças dos criminosos israelenses foram direcionadas ontem para escolas usadas como abrigos por civis na Faixa de Gaza. Pelo menos seis prédios escolares foram atingidos nas últimas semanas, causando a morte de mais de 120 pessoas. Os criminosos promovem essas incursões com o objetivo de destruir para depois ocupar a Faixa de Gaza. No centro de Gaza foram mortas quatro pessoas, que estavam em uma escola, em Deir al-Balah, usada como abrigo. O Exército israelense depois dos ataques aparece para informar que bombardeou um local "usado por terroristas"; afirmam que "os soldados tomaram medidas para mitigar danos à população civil", quando, na verdade, é o inverso o que ocorre, ou seja, os brutamontes direcionam seus ataques contra civis palestinos. As autoridade militares informaram ao jornal ingrês que a escola estava entre os alvos estratégicos, assegurando que outras quatro instituições de ensino, no norte de Gaza, estariam visadas pelos criminosos.
Estimativas da ONU afirmam que 95% das escolas de Gaza "sofreram algum tipo de dano desde o início da guerra, em outubro de 2023". Levantamento asseguram que 400 instituições educacionais foram atingidas diretamente por bombardeios. No final de maio, o ataque dos criminosos israelenses mataram pelo menos 54 pessoas, enquanto dormiam na escola Fahmi Al-Jarjawi. Autoridades informaram à rede BBC que corpos carbonizados, incluindo crianças, foram retiradas de salas de aula incendidas. O certo é que os israelenses passaram a considerar escolas, hospitais e estruturas municipais como alvos para a prática de seus crimes. Autoridades, ouvidas pelo The Guardian, informaram que, "mesmo sabendo da presença de civis, os ataques foram autorizados com a justificativa de que havia integrantes do Hamas no local, ainda que eles fossem de baixo escalão". Os militares israelenses ainda tem a covardia de dizer que "as operação seguem critérios de necessidade militar".
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