Saiu, porém, legitimado por Donald Trump.
Recebido com honras na Base Elmendorf-Richardson, o russo retribuiu com bajulação calculada.
Procurado pelo Tribunal Penal Internacional, Putin ganhou prestígio e tempo para escapar de sanções.
Aproveitou a aproximação com Trump para minar relações do americano com líderes europeus.
Alertou para que eles não sabotem negociações de paz.
Putin reforçou a ideia de que a invasão não teria ocorrido sob Trump, agradando ao presidente.
Deu espaço ainda para Trump repetir falsamente que 2020 foi fraude e que não houve interferência russa em 2016.
Ambos exaltaram o encontro de três horas em Anchorage.
Não revelaram resultados concretos, apenas declarações vagas.
Trump disse: “Não há acordo até que haja acordo”.
Putin afirmou: “É um ponto de partida para a resolução do conflito”.
O americano transferiu a responsabilidade a Zelensky, com quem se reunirá em Washington.
“Cabe a ele fechar um acordo de paz”, disse, apontando a força militar russa.
À Fox News, Trump insistiu que a Ucrânia enfrenta “uma grande máquina de guerra” e que deveria aceitar a proposta de Putin.
Mais uma vez, alinhou-se a Putin, reforçando a narrativa russa sobre o conflito.
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