Logo no início do governo, Trump perdoou todos condenados que invadiram e vandalizaram o Congresso americano. Os criminosos foram submetidos a processos judiciais, depois condenados e, finalmente, aparece Trump para perdoá-los. Chama a atenção a mensagem de Trump, na expiação aos baderneiros: "Eles já estão presos por muito tempo. Essas pessoas foram destruídas. Espero que eles sejam liberados hoje à noite". Todos os criminosos foram isentados do cumprimento das penas e as investidas de Donald Trump contra o Judiciário prosseguem, assim que haja alguma decisão contra seu desvario. Essas interferências em julgamentos judiciais não causam surpresa, porque Donald Trump é um dos condenados que não cumpriu pena. Ele foi condenado e responde a muitos processos, todos suspensos face à sua chegada à Casa Branca. No outro lado da moeda, Donald Trump pune seus inimigos políticos. Sua atuação nessa atividade situa-se em penalizar países com seus decretos pessoais, aumentando alíquotas de produtos importados para os Estados Unidos; o sintomático desses decretos e de sua trajetória situa-se no fato de não passar pelo Congresso Nacional, que aceita as estripulias do presidente, onde seu partido tem maioria confortável. Mas Trump usa e abusa com investigações, punições contra quem ele considera como inimigo político.
E assim, o mundo caminha, sob as estripulias do presidente do mais poderoso país do mundo. Os Estados Unidos trilha pela avenida da balbúrdia, da mentira e da falsidade, simplesmente porque na direção está um homem sem escrúpulo, vingativo e cruel. O irascível Trump juntou-se com outro criminoso, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para punir os indefesos palestinos; misturou-se com a Rússia para enganar a Ucrânia e investe contra seu próprio povo, mandando gente armada para ostentar poder em Washington e em Los Angeles. Colocou policiais em grande número nesses dois estados governados por democratas. Nada impede o progresso das maldades da mente doentia de Donald Trump. Os republicanos, no Congresso, assistem de camarote as cabriolas do irreverente Trump e os democratas sem meios para afastá-lo do Poder. É a roda-viva dos tempos atuais.
Salvador, 20 de agosto de 2025.
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