Michelle afirmou que Jair Bolsonaro, em prisão domiciliar desde 4 de agosto, retornará ao Planalto em 2026. “Ele está lá igual siri na lata para voltar a trabalhar e vencer as eleições”, disse.
Ela também culpou Lula pelo tarifaço imposto pelos EUA, atribuindo a medida à “diplomacia nanica” do petista.
Valdemar Costa Neto reforçou o discurso de perseguição a Bolsonaro, comparando-o a Donald Trump, a quem atribuiu apoio diário ao ex-presidente.
Bolsonaro, inelegível até 2030 por condenações eleitorais, ainda responde a processo no STF por tentativa de golpe em 2022, que pode ampliar sua pena.
Michelle convocou apoiadores para o 7 de setembro em São Paulo e destacou a importância da internet para a direita, criticando a regulação das redes.
Ela acusou Lula de prejudicar o Nordeste e de cortar benefícios sociais, associando-o à miséria. “Mentirosos. Cachaceiro. Pinguço. Irresponsável”, declarou.
Segundo pesquisa Datafolha, Michelle tem 24% das intenções de voto contra 39% de Lula. Flávio Bolsonaro teria 18% e Eduardo, 20%, ambos atrás do petista.
Mesmo morando nos EUA, Eduardo atua em articulações políticas com aliados de Trump.
O discurso de Michelle manteve forte apelo religioso e moral, apresentando a disputa como “bem contra o mal”.
Ela afirmou que o país caminha rumo a uma ditadura e pediu “anistia” para presos do 8 de janeiro.
Michelle atacou ainda o papel do PT no Nordeste, reduto de Lula, e pediu que a população “se liberte da burrice política”.
Valdemar disse que o PL trabalha para eleger recorde de parlamentares em 2026.
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