A sentença veio após denúncia do MPSC (Ministério Público de SC) e inclui estupro de vulnerável, assédio e constrangimento com fins sexuais.
Segundo a denúncia, ele se aproveitava da confiança das famílias e da proximidade com as vítimas, todas amigas de sua filha, para praticar os abusos.
As crianças tinham entre 5 e 9 anos e os crimes ocorreram entre 2012 e 2022, em casas, veículos, acampamentos e piscinas.
Relatos apontam toques forçados durante caronas e brincadeiras, ameaças para garantir silêncio e até exposição a pornografia.
O MPSC destacou que as declarações foram detalhadas e consistentes, confirmadas por testemunhas e familiares.
A promotora Daniela Böck Bandeira afirmou que a condenação reforça a proteção da infância e demonstra que crimes graves terão resposta rigorosa.
O réu poderá recorrer em liberdade.
A Justiça não divulgou o nome nem a cidade, pois o processo corre em segredo de Justiça para preservar as vítimas.
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