A Venezuela exibiu seus mísseis portáteis Igla-S, capazes de derrubar aeronaves em baixa altitude. Desde setembro, militares dos EUA atacam embarcações no Caribe e Pacífico, alegando transporte de drogas, resultando na morte de dezenas de pessoas. Washington classifica os grupos como “narcoterroristas”, enquanto críticos apontam “execuções extrajudiciais”, já que os ocupantes não são detidos para processo legal. A dimensão da operação — com destróieres, submarinos, navios anfíbios, caças F-35, helicópteros, aviões de vigilância e milhares de soldados — alimenta especulações de que Donald Trump planeja uma ação para mudar o regime venezuelano. O presidente, porém, envia sinais contraditórios. Já o governo Maduro afirma ter reforçado suas defesas, especialmente na zona aérea de Maiquetía.
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terça-feira, 25 de novembro de 2025
SUSPENSOS VOOS PARA VENEZUELA
Pelo menos seis companhias aéreas internacionais suspenderam voos de e para a Venezuela após alerta da Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) sobre riscos no espaço aéreo do país. O aviso, emitido na sexta-feira, 21, apontou uma “situação potencialmente perigosa” no espaço aéreo controlado pelo Aeroporto de Maiquetía, que atende Caracas. As autoridades americanas recomendaram cautela devido ao agravamento da segurança e ao aumento da atividade militar ao redor da Venezuela. Segundo a FAA, as ameaças podem representar risco para aeronaves em todas as altitudes, incluindo sobrevoos, pousos, decolagens e operações em solo. O alerta ocorre após meses de reforço militar dos EUA no Caribe, envolvendo o porta-aviões Gerald Ford e outras unidades. Oficialmente, a operação visa combater o narcotráfico, mas aumentou tensões com o governo de Nicolás Maduro, que a vê como tentativa de ataque ao país.
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