Trump tem priorizado acordos energéticos e comerciais bilaterais, visando ampliar as exportações de gás natural liquefeito (GNL) para parceiros como a Coreia do Sul e a União Europeia. O secretário de Energia, Chris Wright, afirmou haver “grande potencial” para comércio de energia com a China, enquanto os dois países negociam tarifas. Trump anunciou, no início do mandato, a saída dos EUA do Acordo de Paris, a vigorar em 2026, embora o país ainda possa participar da COP30. Os EUA também pressionaram nações a rejeitar limites à produção de plástico em negociações ambientais. A Casa Branca afirmou que “a maré está mudando” na prioridade dada à questão climática, citando Bill Gates, que defende repensar o foco em metas de temperatura e afirma que a crise “não levará à extinção da humanidade”.
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sábado, 1 de novembro de 2025
EUA BOICOTAM A COP30 E NÃO MANDA REPRESENTANTE
Os Estados Unidos não enviarão nenhuma autoridade de alto nível para a COP30, cúpula climática da ONU no Brasil, informou uma autoridade da Casa Branca à Reuters. A decisão reduz preocupações de que Washington pudesse interferir nas negociações. O Brasil sediará uma cúpula de líderes na próxima semana, antes das negociações climáticas da ONU em Belém. Neste mês, os EUA ameaçaram sanções e restrições de vistos a países que apoiassem proposta da Organização Marítima Internacional (IMO) para reduzir emissões da navegação oceânica. A pressão levou ao adiamento, por um ano, da decisão sobre um preço global de carbono no setor. Segundo a Casa Branca, o presidente Donald Trump já expressou sua visão na ONU, chamando a mudança climática de “o maior golpe do mundo” e criticando políticas ambientais que, segundo ele, “custam fortunas aos países”.
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