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A Polícia Federal encontrou na residência de Bolsonaro, em Brasília, um Pen drive, escondido em um banheiro e levado para o laboratório da Polícia Federal para proceder à perícia, pela polícia científica; em dinheiro foi apreendido aproximadamente US$ 14 mil e R$ 8 mil. Sobre o pen drive, Bolsonaro declarou que "nunca abri um pen drive na vida". Por outro lado, a plataforma de vídeos Rumble, do presidente Donald Trump, acusa o ministro Alexandre de Moraes de prática de censura e pede que ordens do magistrado não sejam cumpridas nos Estados Unidos. A fúria animalesca, em descuido de sua missão constitucional, possibilitou ao governo Trump suspender o visto do ministro Alexandre de Moraes e de seus pares. Rumble, juntamente com o grupo de comunicação Trump Media & Techonology Group, iniciou processo nos Estados Unidos, desde o mês de fevereiro, contra o ministro Alexandre de Moraes. Moraes assegura que o ex-presidente confessou de forma "consciente e voluntária" tentativa de extorsão conta a Justiça brasileira.
O ministro entende que Bolsonaro e o filho Eduardo, este está nos Estados Unidos, cometem "atentados à soberania nacional", buscando interferir em processos judiciais. Bolsonaro classificou a investigação com atitude política e admitiu sua situação de "humilhado". Afirmou que "nunca pensei em sair do Brasil ou ir para embaixada". Foi apreendido o celular de Bolsonaro, segundo afirmação do seu advogado, Celso Vilardi. Instalada a tornozeleira eletrônica, Bolsonaro permanecerá com as condições impostas pelo ministro Moraes, decisão que já foi mantida pelo colegiado. A defesa de Bolsonaro publicou nota na qual afirma da "surpresa e indignação a imposição de medidas cautelares severas contra ele...". O governo de Donald Trump usa e abusa de interferência na Justiça do Brasil, sugerindo procedimentos e prometendo punições, como aliás aconteceu com a suspensão de vistos de ministros do STF. O secretário americano Rubio tem a ousadia de declarar que Trump prometeu responsabilizar os autores das supostas censuras aos americanos e aos brasileiros, como se fossem donos do mundo.
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