O governo dos EUA anunciou a prisão de 465 pessoas em Washington D.C. desde que assumiu o controle da Polícia da capital, interferindo no governo local, e buscando resultados na campanha eleitoral local, onde seu opositor deverá vencer com grande folga.
A procuradora-geral Pam Bondi informou a apreensão de 68 armas e acusações por homicídio, narcóticos e armas de fogo.
Na noite de 18 de agosto, ocorreram 52 prisões, incluindo um membro do MS-13, e nove armas recolhidas. Quase metade das detenções ocorreu em áreas de maior criminalidade.
Trump declarou “Emergência de Segurança Pública” em 11 de agosto, quando também mobilizou 800 homens da Guarda Nacional. Agências federais como FBI, DEA e ICE ampliaram presença na cidade. Mais 900 homens da Guarda Nacional de quatro estados devem chegar para reforçar a operação.
Trump defendeu a medida citando “onda de crimes” em Washington.
A prefeita Muriel Bowser, porém, afirma que os índices de crimes violentos estão entre os mais baixos em décadas.
Na última sexta-feira, autoridades locais processaram o governo federal por abuso de autoridade e “tomada hostil” da Polícia.
Na verdade Trump procede da mesma forma que atuou em Los Angeles e visa desmoralizar e mostrar poder contra adversários políticos.
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