O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou decreto impondo tarifa adicional de 40% sobre produtos do Brasil, elevando a taxação total para 50%. A medida entra em vigor em sete dias e isenta alguns setores, como alimentos, energia, aviação civil e ferro-gusa — este último essencial para siderúrgicas americanas. A notícia impactou positivamente o mercado, com alta das ações da Embraer e queda do dólar. O decreto acusa o governo brasileiro de ameaçar a segurança nacional dos EUA, citando nominalmente Jair Bolsonaro e o ministro Alexandre de Moraes, a quem Trump atribui perseguições e censura. Não há menção ao comércio bilateral, mas o texto alega que ações brasileiras ferem direitos dos cidadãos americanos e interesses econômicos dos EUA.
Caso o Brasil retalie, as tarifas podem aumentar. Os EUA podem rever as sanções se o governo brasileiro se alinhar a interesses americanos. Produtos como etanol serão fortemente afetados — a tarifa saltará para 52,5%. O decreto prevê aplicação imediata para cargas liberadas após sete dias da publicação. As novas tarifas não se somam às existentes sobre aço e alumínio. Enfim, o xerife americano governa com sustentação na imprevisibilidade e na perseguição, endiabrando o mundo com suas tarifas, perseguindo as universidades, os escritórios de advocacia e os emergentes.
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