O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assumiu a condição de xerife e onde ele encontra algo que não lhe agrade, tome-lhe interferências e agressões, através das bombas mortíferas. É impressionante o passeio do xerife pelo mundo, buscando sempre penalizar quem não não reza pela cartilha conservadora. Nem se fala em Israel ou no Irã, países que ele apoia e manda bombardear com muita facilidade. Agora, está sendo a vez do Estado Islâmico, no noroeste da Nigéria, na Ásia. O xerife resolveu punir no estado de Sokomoto, causando muitas mortes; ele classificou os ataques como "poderosos e mortais" e ainda declarou que o grupo pertence à "escória terrorista", além de perseguir os cristãos. Ou seja: no mundo, Trump sabe classificar os terroristas e os que precisam de sua proteção. Somente ele, o xerife, tem o condão de entender que este ou aquele grupo, em qualquer parte do mundo, é composto por terroristas. Trump ainda vai para seu Truth Social e declara que "sob minha liderança, nosso país não permitirá que o terrorismo islâmico radical prospere".
A Nigéria está dividida entre muçulmanos e cristãos. Para ser catalogado um grupo de terrorismo islâmico ou terrorista de outro país, basta o xerife assim entender e tome-lhe bomba. Anteriormente, em novembro, Trump determinou que suas tropas preparassem para combater grupos militantes islâmicos. Pouco importa sobre a soberania do país, pois a palavra final cabe sempre ao xerife que não respeita os princípios adotados, em todo o mundo, passando a imprimir seu entendimento de desrespeito à integridade dos países. O xerife atua de forma autoritária nas sucessivas intervenções promovidas, sem respeitar ou considerar as instâncias multilaterais como a ONU ou a OMC. A política externa desenvolvida pelo xerife americano tem causado danos às lideranças internacionais. O presidente americano usa seu poder militar também para bombardear barcos no Caribe e no Pacífico, já tendo matado mais de 100 pessoas, sem julgamento algum.
Nenhum presidente imiscuiu tanto em países, como Donald Trump e em tão pouco tempo de governo. Ele apoia abertamente os aliados de ultradireita e manifesta esse posicionamento na sua rede social, a Truth Social. Recentemente, Trump prometeu "consequências" para Honduras, se seu candidato, o conservador Nasty Tito Asfura, não vencesse. Evidente que, depois de longo tempo de apuração das urnas, terminou obtendo a votação necessária para governar o país. A próxima vítima poderá ser a Colômbia, sob acusação de produtora de cocaína. Ele sempre encontra uma acusação para desferir seus petardos contra o país. Não há explicação ou justificativa alguma para o xerife chegar às suas estapafúrdias conclusões, indispensáveis apenas para seu tirocínio que já está envelhecido pelo tempo e carcomido pela maldade e perseguição.
Salvador, 27 de dezembro de 2025.
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