As posições de Kast reavivam memórias dolorosas para vítimas do regime. Sua carreira começou no Movimento Gremial, ligado a Jaime Guzmán, ideólogo da ditadura. Atuou como vereador e deputado pela UDI antes de fundar o Partido Republicano. Analistas o classificam como representante de uma direita nacionalista e populista. Kast se inspira em líderes como Trump, Milei, Bukele e Orbán. Defende um “governo de emergência” focado em segurança e imigração. Propõe cercas nas fronteiras e estímulo à autodeportação de imigrantes ilegais. Admira a política de “mão dura” de Bukele em El Salvador. Na economia, promete ajuste fiscal severo e corte de gastos políticos. Apesar do discurso duro, evitou questionar o sistema eleitoral chileno. Tentou moderar pautas morais para atrair eleitores, especialmente mulheres. Isso gerou críticas de setores conservadores. Kast é casado, tem nove filhos e mantém posições rígidas em temas de valores.
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