O rompimento ocorre a um ano das eleições de meio de mandato, que podem redefinir o poder de Trump no Congresso. Nos últimos meses, Greene tornou-se uma das críticas mais duras do presidente, surpreendendo aliados e adversários. Ela divergiu de Trump em temas centrais, condenando bombardeios israelenses em Gaza, ataques dos EUA ao Irã e cobrando a divulgação do dossiê de Jeffrey Epstein, sancionada por Trump após mudança de postura. O caso Epstein aprofundou o conflito: Greene disse que Trump deveria focar problemas internos; ele respondeu que ela “perdeu o rumo”. Depois, chamou a deputada de fraca e traidora. Greene, antes tratada como piada por apoiar teorias do QAnon, consolidou-se politicamente e mantém forte base na Geórgia. Porém, os atritos com Trump e a liderança republicana reduzem suas chances de ascender a cargos mais altos no governo.

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