O presidente Donald Trump promoveu severos cortes na proposta orçamentária, principalmente na Nasa. Foram cancelos o programa de ciência planetária, a exemplo do retorno de amostras de Marte, as missões Mars Odyssey e Maven, em operação em Marte, a cooperação com o Rover europeu Rosalind Franklin, as futuras missões Vênus, Davinci e Veritas e muitas outras. Houve redução da força de trabalha da Nasa no percentual de um terço, diminuído de 17,3 mil servidores para 11,8 mil, o que significa o fim da Nasa, na liderança da exploração espacial. Até o magnata Jared Isaacman, apaixonado pelo espaço, foi também para o espaço, porque Trump retirou sua indicação para presidir a Nasa. Com isso, o presidente acertou em Elon Musk, porque Isaacman foi o preferido e protegido dele para o órgão. Mais o entendimento ente o homem poderoso e o magnata não ficou por aí.
O poderoso ameaçou cortar bilhões de subsídios das empresas do magnata e este prometeu descomissionar as cápsulas Dragon, único recurso para acesso tripulado dos americanos à Estação Espacial Internacional. Será que tudo se limita a bravata? Será que a Nasa e a Força Espacial, ambas dependentes da SpaceX, do milionário, ficarão ao léu? O transporte de carga, assim como dos astronautas, para a estação está praticamente entregue à SpaceX, do magnata. A descida na Lua vai para as calendas, porquanto a SpaceX é a empresa confiável e capaz de fornecer o módulo para o pouso lunar.
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