Ontem, quarta-feira, 18, os criminosos israelenses mataram pelo ar, com ataques aéreos, e por terra, com tiros, pelos menos 140 pessoas em Gaza; os palestinos queixam-se de que com a guerra, envolvendo Israel e Irã, levou para esquecimento a situação dos palestinos, e os criminosos, chefiados pelo Benjamin Netanyahu, aproveitam para matar. Os israelenses matam os palestinos sem piedade, enquanto eles buscam ajuda humanitária. Médicos informaram que os ataques aéreos são separados em casas no campo de refugiados de Maghazi, no bairro de Zeitoun, em Gaza, onde foram mortas 21 pessoas e outras cinco em ofensiva aérea, em um acampamento em Khan Younis, no sul de Gaza. Outros 14 palestinos foram assassinadas, depois de ataques contra multidão que aguardava caminhões de ajuda, trazidos pelas Nações Unidas, na estrada de Salahuddin. Essas mortes são atestadas por médicos. França, Reino Unido e Canadá, no mês passado, emitiram declaração, criticando Israel e ameaçando "medidas concretas", se não melhorar a situação em Gaza. Pesquisa do Pew Research Center, divulgada no início deste mês, constatou que a maioria das pessoa, em 21 países dos 24 analisados, tem visão negativa de Israel.
Relatório apoiado pela ONU, publicado em final de abril, assegurou que uma em cada cinco pessoas em Gaza enfrentam fome e dessa época em diante a situação só piorou. Ninguém mais acredita na informação das Forças de Defesa de Israel, alegando que estão investigando sobre as mortes de pessoas esperando por comida. O Ministério da Saúde de Gaza assegurou que 397 palestinos foram mortos, também enquanto tentavam ajuda alimentar. Um morador de Gaza declarou que "as pessoas estão sendo massacradas em Gaza, dia e noite, mas a atenção foi desviada para a guerra entre Irã e Israel. Há poucas notícias sobre Gaza atualmente. A agência de notícias Reuters, em mensagem afirmou: "Quem não morre por causa das bombas israelenses, morre de fome. As pessoa brincam suas vidas todos os dias para conseguir comida, e também são mortas e seu sangue mancha os sacos de farinha que eles pensavam ter ganho".
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