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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

FIM DA REELEIÇÃO

Até ontem, à noite, apurados 60% dos 10.5 milhões de eleitores que compareceram às urnas eleitorais, no Equador, está encerrada a reeleição indefinida como pretendia o ex-presidente Rafael Correa, segundo informações do Conselho Nacional Eleitoral; proclamado esse resultado, o ex-presidente não mais poderá candidatar à presidência. O percentual de 74,1% definia o impedimento de corruptos candidatarem; 73,9% votaram pela não prescrição de crimes sexuais contra menores. 

Estavam habilitados a votar 13 milhões, mas compareceram 10.5 milhões. O presidente Lenin Moreno enalteceu a significação das eleições, porque “não vamos deixar que os corruptos debochem de nós”. O ex-presidente Rafael Correa não votou, porque transferiu seu título para a Bélgica, onde fixou sua residência; um politico local disse que Correa “é parte do passado”. 

Rafael Correa, ex-presidente do Equador, Evo Morales, atual presidente da Bolívia e Nicolás Maduro, da Venezuela juntaram com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para implantar nos seus países o regime cubano; apenas Nicolás Maduro conseguiu a tarefa.

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